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2006-06-30
A Feira de Proteção Ambiental e Poupança Energética foi concebida para estimular e apoiar o desenvolvimento de produtos que observam as normas de proteção ambiental e de menor consumo energético. O evento, realizado nesta Capital, atraiu várias empresas. Os produtos de menor consumo de eletricidade, água e petróleo foram os destaques do evento. O responsável da feira, Chen Haiwei, assinalou: "O evento foi prestigiado por mais de 170 empresas voltadas para as novas tecnologias e aos produtos que observam as normas de proteção ambiental e de menor consumo energético".

A expansão da produção de energias eólica e solar, por exemplo, é crucial para a estratégia nacional que prevê a exploração de novas e renováveis fontes de energia. Na feira, a Companhia Limitada de Ciência e Tecnologia de Energia Verde Shengchang de Beijing promoveu a estação de bioenergia térmica e elétrica que atraiu a atenção dos visitantes. O presidente da companhia, Fu Youhong, disse à nossa reportagem que seu produto aproveita o bagaço de milho e de trigo para produzir o bio-combustível. A tecnologia não apenas reaproveita as sobras desses produtos agrícolas, mas também reduz a poluição.

Fu afirmou: "Na feira, fizemos os negócios com oito empresas que querem modificar suas caldeiras para aproveitar novas fontes de energia. Enviamos alguns técnicos às empresas para ajudá-los a elaborar seus respectivos projetos. Esperamos que nos próximos dois meses, cinco empresas possam estar usando nossos produtos".

A indústria e arquitetura são os principais setores de consumo energético, pois respondem por 90% do consumo. No evento, o aparelho de menor consumo elétrico fabricado pela Corporação Kangneng de Shanghai despertou atenção de muitos visitantes. O presidente da corporação, Li Zhihong, assinalou que o produto protege eficazmente os equipamentos elétricos e prolonga suas vidas úteis. "Os efeitos de menor consumo elétrico de produto ocupam o primeiro lugar na arena internacional. O produto é praticado com sucesso pelas grandes empresas chinesas, tais como, Grupo de Petróleo e Grupo de Indústria Química de Jilin."

Segundo Li, o mercado está cada vez mais exigente. A Corporação Kangneng recebeu dezenas de encomendas de grandes empresas, como a do Grupo Huachen de Shenyang. A cidade Chongqing e outras cidades chinesas querem comprar os equipamentos de Kangneng para modificar a iluminação das vias públicas. Li está otimista sobre as perspectivas de seus produtos no mercado. Ele acredita que até 2010, os lucros obtidos com a comercialização dos aparelhos de menor consumo de energia elétrica cheguem a 30 bilhões de yuans.

Toda a China carece de recursos aquáticos, especialmente no norte do País. A pequena máquina de lavar legumes, fabricada pela Companhia Limitada de Equipamento de Cozinha Jingdunjing de Beijing, caiu nas graças dos consumidores. Li Fuli disse: "Quero comprar um. Acho a desinfecção muito aconselhável. Ela não usa muita eletricidade. Para a minha casa, a máquina gasta 0,2 graus de eletricidade por hora".

Uma companhia de proteção ambiental de Beijing exibiu algumas forma de reciclagem de lixo. A responsável da companhia, Cão Yang salientou que a tecnologia pode diversificar o uso do lixo. A tecnologia atraiu a prefeitura de Beijing: "A companhia está negociando com o governo municipal de Beijing, recebendo o projeto no distrito de Fengtai. Vamos pesquisar novas tecnologias que correspondam à realidade nacional. Acho que a tecnologia tem boas perspectivas".
(CRI, 30/0/62006)
http://po.chinabroadcast.cn/1/2006/06/30/1@46042.htm

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