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2006-06-22
A mortandade de peixes, além de uma mancha nas águas do rio Gravataí, preocupa equipes da Secretaria Municipal de Preservação Ambiental (Sempa) e da Associação de Pesquisas Técnicas Ambientais (Apta). O diretor de Licenciamento e Fiscalização Ambiental da Sempa, Marco Aurélio Rosa, afirma que não há informações se a mancha está relacionada ao incêndio da Distribuidora de Produtos Químicos MBN, de Cachoeirinha, na semana passada. Ele lembra que a responsabilidade de análise é da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam).

A mancha foi constatada ontem (21/06) pela manhã, quando as equipes se preparavam para o mutirão de recolhimento dos peixes, que foi cancelado por causa da chuva e da elevação do nível do rio. Uma embarcação, que saiu do Clube Náutico Albatroz e seguiu até o Arroio das Garças, levou integrantes da Sempa e da Apta para observar a situação das águas em toda a extensão do Gravataí.

CAPTAÇÃO - Em meio a lixo, peixes mortos foram vistos nas margens, principalmente próximo ao bairro Rio Branco e à ilha do Humaitá. “Tanto os peixes como a mancha seguem o fluxo do rio, em direção ao Guaíba”, comentou o presidente da Apta, Clóvis Braga. A Corsan garante que a captação de água em Canoas e Alvorada não está comprometida. A empresa informa que as mostras de água bruta, colhidas diariamente, não demonstram contaminação por produtos químicos ou outra substância. A Fepam não foi informada sobre a mancha nas águas do Gravataí e o engenheiro químico da instituição, André Milanez, diz que não há como não relacionar as mortes de peixes com o incêndio em Cachoeirinha.
(Diário de Canoas, 22/06/2006)
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