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2006-06-22
O presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, disse ontem (21/06) que os protestos da Argentina contra a construção de duas fábricas de celulose em território uruguaio não interromperão as obras, que no momento estão suspensas. O comentário foi feito no mesmo momento em que ecologistas anunciaram que reiniciarão as mobilizações contra os projetos.

Argentina e Uruguai atravessam uma crise diplomática por causa das fábricas que, segundo o governo de Néstor Kirchner, contaminarão o meio ambiente e começaram a ser construídas sem que fossem cumprido procedimentos prévios. O Uruguai, entretanto, defende o maior investimento privado de sua história e reclama dos danos provocados pelos protestos de ecologistas.

"Espero, de uma vez por todas, que compreendam que, no caso do Uruguai, essas ações não nos impedirão de fazer o que a imensa maioria dos uruguaios apoia", disse Vázquez quando lhe perguntaram que aconteceria se os argentinos retomassem os protestos. "Por mais que bloqueiem as pontes, a resolução que tomamos, nós tomamos", acrescentou o presidente uruguaio.

A Argentina abriu uma ação contra o Uruguai no Tribunal Internacional de Haia, solicitando medida cautelar para interromper obras e a realização de mais estudos de impacto ambiental. Além disso, os argentinos acusam o Uruguai de haver autorizado a construção das fábricas sem consultas prévias obrigatórias definidas por um tratado assinado com a Argentina.

O Uruguai se defende afirmando que as unidades, da finlandesa Botnia e da espanhola Ence, utilizam tecnologia de última geração. O governo de Vázquez, por sua vez, entrou com ação contra a Argentina no Mercosul por não ter tomado providências contra bloqueios na fronteira dos dois países, que causaram perdas de até US$ 400 milhões à economia local.
( Gazeta Merrcantil/Reuters, 22/06/2006)

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