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2001-10-05
Na Alemanha, por exemplo, o uso das energias renováveis vem tendo grande impulso nos últimos dez anos. A eólica representa só 3% da matriz energética total, mas os preços dessse tipo de energia caíram 50% desde a última década. - Há alguns anos, você pagava uns cinco cafezinhos (cerca de 12 marcos) para gerar um quilowatt de energia a partir dos sistemas renováveis, e vendia a sua energia eólica a 0,06 pffenigs (centavos de marco) para o sistema público, o que era algo muito desigual. Mas agora esses preços já estão mais compatíveis, exemplifica. A Alemanha, segundo o economista, começou com 300 instalações de energia eólica operando com aproximadamente 1,8 megawatts. Para a geração fotovoltáica, o produtor doméstico está recebendo 0,09 pffenigs por quilowatt. A projeção para os próximos anos é expandir a energia eólica para além da fronteira alemã, num total de 20 mil unidades de geração. - No início, foi desestimulante, muitos investidores queriam desistir por causa dos obstáculos, e até a Dinamarca passou à frente da Alemanha na energia eólica, lembra. Ele acredita que, além de dividir os custos de infra-estrutura de input-output de energia num sistema comum, é necessário haver um mecanismo de fixação de preços por tipo de energia. Na Alemanha, o governo pagou 25% dos custos de instalação para alterar o sistema de distribuição de energia, e os consumidores e as companhias dividiram o restante desse custo. - Mas isso ainda está em discussão, explica.

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