(29214)
(13458)
(12648)
(10503)
(9080)
(5981)
(5047)
(4348)
(4172)
(3326)
(3249)
(2790)
(2388)
(2365)
2001-10-05
Quem aperta o botão para acender a luz ou chega em casa cansado pensando num banho quente, dificilmente pensa nas dificuldades técnicas e até de segurança que o aumento de demanda gera para os produtores de energia. Deixar várias luzes acesas sem necessidade, o computador ligado quando se está tomando banho ou adotar comportamentos similares a esses quase sempre tem como resposta advertências sobre a necessidade de racionalizar o uso de energia. Somente em recentes anos é que essas advertências vêm, em países com crise energética, se transformando em ônus que pesa no bolso do consumidor, sob a forma de quotas limitando o consumo, ou de multas. O problema não é só o comportamento perdulário, mas as consequências ambientais que dele decorrem e as consequências culturais que estâo em sua raiz. No caso de energias fósseis, os danos ambientais do excesso de consumo energético estão claramente tipificadas: mais dióxido de carbono no ar, mais problemas à saúde pública etc. Mas os danos culturais estâo na base desse problema, pois significam anos e anos de reprodução de um modo unilateral de pensar o problema energético (que para muitos nem é visto como problema no qual têm parte da responsabilidade). Sempre que se fala em produção e consumo de energia, separam-se produtor e consumidor. Essa forma dependente, até mesmo paternalista de pensar, impede que se possa alterar a realidade de forma mais efetiva e benéfica a todos.Profissionais que hoje atuam na difusão de tecnologias energéticas renováveis estão diante de um desafio-chave: como atrair investidores para esse mercado? Quais são as pessoas que podem ajudar a difundir o uso de energias renováveis e o que essas pessoas precisam saber? Claramente, ve-se que o problema náo é eminentemente técnico, mas de difusão de informações e de mudança de visão, comportamento, atitude. A energia é algo essencial à sobrevivência de qualquer espécie, ninguém pode prescindir dela. A questão é: como cada um pode, além de racionalizando, dar a sua contribuição como produtor para o mercado de energia? Como alguém que até hoje só consumiu pode também se tornar um agente econômico produtor nesse mercado?

desmatamento da amazônia (2116) emissões de gases-estufa (1872) emissões de co2 (1815) impactos mudança climática (1528) chuvas e inundações (1498) biocombustíveis (1416) direitos indígenas (1373) amazônia (1365) terras indígenas (1245) código florestal (1033) transgênicos (911) petrobras (908) desmatamento (906) cop/unfccc (891) etanol (891) hidrelétrica de belo monte (884) sustentabilidade (863) plano climático (836) mst (801) indústria do cigarro (752) extinção de espécies (740) hidrelétricas do rio madeira (727) celulose e papel (725) seca e estiagem (724) vazamento de petróleo (684) raposa serra do sol (683) gestão dos recursos hídricos (678) aracruz/vcp/fibria (678) silvicultura (675) impactos de hidrelétricas (673) gestão de resíduos (673) contaminação com agrotóxicos (627) educação e sustentabilidade (594) abastecimento de água (593) geração de energia (567) cvrd (563) tratamento de esgoto (561) passivos da mineração (555) política ambiental brasil (552) assentamentos reforma agrária (552) trabalho escravo (549) mata atlântica (537) biodiesel (527) conservação da biodiversidade (525) dengue (513) reservas brasileiras de petróleo (512) regularização fundiária (511) rio dos sinos (487) PAC (487) política ambiental dos eua (475) influenza gripe (472) incêndios florestais (471) plano diretor de porto alegre (466) conflito fundiário (452) cana-de-açúcar (451) agricultura familiar (447) transposição do são francisco (445) mercado de carbono (441) amianto (440) projeto orla do guaíba (436) sustentabilidade e capitalismo (429) eucalipto no pampa (427) emissões veiculares (422) zoneamento silvicultura (419) crueldade com animais (415) protocolo de kyoto (412) saúde pública (410) fontes alternativas (406) terremotos (406) agrotóxicos (398) demarcação de terras (394) segurança alimentar (388) exploração de petróleo (388) pesca industrial (388) danos ambientais (381) adaptação à mudança climática (379) passivos dos biocombustíveis (378) sacolas e embalagens plásticas (368) passivos de hidrelétricas (359) eucalipto (359)
- AmbienteJá desde 2001 -