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2001-10-05
Na própria Alemanha, há apenas 20 anos, o governo e a população estavam certos de que a energia nuclear seria a melhor alternativa em termos de eficiência e impacto ambiental, que, excetuado o problema da segurança operacional, é praticamente nulo. A Alemanha chegou a implantar 19 unidades de produção nulcear, apesar das advertências dos movimentos ecológicos. Foi só com o caso Chernobyl, em 1986 (a explosão de reatores da usina nuclear russa), que as autoridades alemãs perceberam o grande equívoco que estavam cometendo na formulação de estratégias energéticas. A partir desse episódio, a população e o próprio governo perceberam a gravidade da ocorrência de um acidente nuclear na Europa, levando-se em conta a proximidade geográfica dos países. Desde então vem sendo incentivado o uso da biomassa e das energias eólica e solar, além das células de combustível à base de hidrogênio. O problema maior dessas tecnologias é que, por serem recentes, o know how ainda não está pronto para comercialização. Além disso, elas exigem uma grande mudança cultural porque a idéia não é haver apenas um produtor (provedor) de energia ou uma meia dúzia deles, como investidores privados monopolistas. Ao contrário, a idéia é descentralizar a produção e fazer com que cada consumidor seja um fornecedor potencial de energia. O obstáculo para isso, em principio, é haver capitalização para o investimento em equipamentos e aquisição de tecnologia. Nos países desenvolvidos, esta possibilidade é factível porque o governo tem mecanismos de financiamento não só para essas necessidades, mas para a criação de uma infra-estrutura de transmissão e distribuição de energia que conecte os vários tipos de geração energética, de modo que cada produtor possa captar e emitir energia da e para a rede pública.

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