(65797)
(29214)
(17640)
(14920)
(13458)
(12843)
(12768)
(12648)
(12559)
(11557)
(10503)
(9515)
(9353)
(9080)
(8212)
(6860)
(5981)
(5867)
(5047)
(4528)
(4348)
(4172)
(4120)
(3326)
(3249)
(2790)
(2388)
(2365)
(636)
(3)
Governo colombiano lança plano antidesertificação no país
2006-06-16
Mais de 21% do território colombiano é composto por áreas secas. Desses locais, 78,9% apresentam algum nível de desertificação derivado, principalmente, de processos de erosão e de salinização. Para enfrentar os problemas sociais e ambientais resultantes, o Ministério do Meio Ambiente da Colômbia elaborou um plano com três tipos de medidas, de maneira a abarcar todas as regiões ameaçadas: ações preventivas para as zonas que ainda não foram afetadas pelo problema, corretivas para as moderadamente desertificadas e de recuperação para os locais já em estado avançado de desertificação.
“A valorização econômica das áreas secas implica uma análise integral dos processos ecológicos, econômicos e socioculturais que acontecem nesses ecossistemas. Ao contrário de outros ecossistemas, as zonas secas muitas vezes são o resultado da intervenção humana, que tem efeitos como o empobrecimento dos solos, o que torna difícil tanto a vida do homem como a realização de muitas atividades produtivas”, destaca o texto do projeto colombiano, intitulado PAN (Plano de Ação Nacional de Luta Contra a Desertificação e a Seca na Colômbia) e apoiado pelo PNUD.
O plano, apresentado no início deste mês em Bogotá, prevê ações não apenas ambientais, mas também sociais. Entre elas, o desenvolvimento sustentável de atividades florestais e de energias alternativas, a conservação e a utilização sustentável da diversidade biológica, o aproveitamento e o uso eficiente dos recursos hídricos. Além disso, o governo pretende estimular, por meio de ações educativas, a participação da comunidade, buscar a cooperação internacional e promover o fortalecimento institucional.
O PAN se insere nas ações do Ano Internacional dos Desertos e da Desertificação, declarado pelas Nações Unidas. Considerando que se o combate ao fenômeno não for intensificado o mundo poderá não cumprir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio até 2015, a ONU está incentivando, este ano, ações em todos os países para combater o problema. Hoje, 41% da superfície do planeta é formada por áreas secas e 2 bilhões de pessoas vivem nessas regiões.
(Envolverde, 14/06/2006)
http://www.envolverde.com.br/materia.php?cod=18548
“A valorização econômica das áreas secas implica uma análise integral dos processos ecológicos, econômicos e socioculturais que acontecem nesses ecossistemas. Ao contrário de outros ecossistemas, as zonas secas muitas vezes são o resultado da intervenção humana, que tem efeitos como o empobrecimento dos solos, o que torna difícil tanto a vida do homem como a realização de muitas atividades produtivas”, destaca o texto do projeto colombiano, intitulado PAN (Plano de Ação Nacional de Luta Contra a Desertificação e a Seca na Colômbia) e apoiado pelo PNUD.
O plano, apresentado no início deste mês em Bogotá, prevê ações não apenas ambientais, mas também sociais. Entre elas, o desenvolvimento sustentável de atividades florestais e de energias alternativas, a conservação e a utilização sustentável da diversidade biológica, o aproveitamento e o uso eficiente dos recursos hídricos. Além disso, o governo pretende estimular, por meio de ações educativas, a participação da comunidade, buscar a cooperação internacional e promover o fortalecimento institucional.
O PAN se insere nas ações do Ano Internacional dos Desertos e da Desertificação, declarado pelas Nações Unidas. Considerando que se o combate ao fenômeno não for intensificado o mundo poderá não cumprir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio até 2015, a ONU está incentivando, este ano, ações em todos os países para combater o problema. Hoje, 41% da superfície do planeta é formada por áreas secas e 2 bilhões de pessoas vivem nessas regiões.
(Envolverde, 14/06/2006)
http://www.envolverde.com.br/materia.php?cod=18548
- AmbienteJá desde 2001 -