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2006-06-16
No mês de julho, a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan) começa a cobrança da taxa de tratamento do esgoto em Chapecó. De um total de 4 mil possíveis, somente cerca de 200 ligações com a rede de esgoto foram efetivamente feitas.

O presidente da Casan, Walmor de Luca, afirmou ontem que, independente de a ligação ser realizada, os moradores terão que pagar.

- A Casan deixou o serviço disponível. A Vigilância inclusive deveria cobrar que as ligações fossem feitas.

O preço será de 80% do valor da tarifa da água, que é estabelecida por uma tabela única definida pelo governo do Estado.

- O tratamento de esgoto era absolutamente inviável em Chapecó. O investimento total foi de R$ 40 milhões e o lucro na cidade é de R$ 3 milhões - disse Luca.

Para fazer a ligação residencial, o custo é de R$ 105, para a comercial é de R$ 115 e para a predial, R$ 290, podendo ser parceladas em até quatro vezes. Em 2005 a Casan fez reunião e curso com empresas interessadas em prestar o serviço.

Cerca de 80% da primeira etapa da obra está pronta. Isso corresponde de 30% a 40% do total da população da cidade. A previsão é de que a partir de agora o ritmo da obra seja mais intenso.

Conscientização contra racionamento
Para Luca, a população precisa armazenar água não só nas cisternas, mas também para realimentar o lençol freático. Luca comentou sobre a topografia da região, que dificulta a captação de água. Segundo ele, em média gasta-se 27% da arrecadação da Casan no Oeste para pagamento da energia elétrica. Somente em Chapecó são mais de R$ 300 mil mensais. Já se cogitou a captação de água no Rio Uruguai, o que é inviável, já que o custo em energia elétrica seria de mais de R$ 1 milhão por mês.

Para diminuir o problema de abastecimento, a Casan está perfurando poços profundos. No município de Maravilha, o trabalho está sendo feito, mas ainda não se tem conhecimento da qualidade da água.

- Poço é loteria. Primeiro, é preciso encontrar água com vazão. Depois, analisar a qualidade, temperatura, quantidade de flúor e sais - disse o o engenheiro Paulo Christ.

Já em Seara, que teve o abastecimento normalizado depois da chuva de sábado (10/06), mas que corre o risco de voltar a racionar em 10 dias, a empresa responsável pela obra teve problemas técnicos, não conseguindo perfurar com os equipamentos que possui. Segundo Christ, a dificuldade é maior pelo fato de o poço ter 17 polegadas. A dimensão é para evitar que equipamentos fiquem presos e comprometam o poço, como aconteceu em São Miguel do Oeste.
( Diário Catarinense, 15/06/2006)

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