Os níveis mínimos de qualidade das lâmpadas fluorescentes
compactas comercializadas no país foram estabelecidos em portaria do
governo, publicada na terça-feira no Diário Oficial da União. Ficou
determinado que a embalagem do produto deverá informar o quanto é
eficiente, sendo proibido que o consumo efetivo seja inferior a 90% do
que é declarado. Popularizadas na época do racionamento (2001-2002), as
lâmpadas fluorescentes são mais caras do que as comuns (incandescentes)
e econômicas. O país pouparia 800 mil megawatts/hora, por ano, se fossem
substituídas, no período, 12 milhões de incandescentes por
fluorescentes.
(
Correio do
Povo, 15/06/2006)