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2006-06-07
O Rio Grande do Sul vive um dos momentos mais importantes na história das oportunidades do mundo globalizado. Paralelamente a sua maior crise econômica tanto no agronegócio como no setor público, surge uma nova opção de desenvolvimento social e ambiental geradora de emprego e renda: o sistema agrosilvipastoril, integrando atividades de lavoura, árvores e pecuária. Tudo o que o gaúcho gosta e sabe fazer. O Estado já conta com quase 100 anos de experiências em plantios florestais (acácia-negra, eucalipto, pinus, erva-mate, araucária e outras espécies) e indústrias de transformação da madeira competitivas. Recebe, com total apoio governamental e comunitário, a chegada de empresas que praticam a silvicultura com a maior expertize mundial, sem nacionais ou internacionais. Na busca de diminuir impactos ambientais nos solos, águas e biodiversidade, assim como nos custos e satisfação da mão-de-obra em todos os níveis operacionais e logísticos, surgirão oportunidades excepcionais para ativar o potencial criativo e científico gaúcho. A chegada dessas empresas, algumas com oito séculos de existência e que passaram pelo ciclo da mineração, do carvão e do petróleo, agora junto com a ciência gaúcha somará na produção auto-sustentada da biomassa florestal. Ganharam os trabalhadores, o Estado e o país.

Na área da Biologia, Agronomia e Engenharia Florestal é grande potencial para pesquisas em sementes florestais, clonagem e biotecnologia. Técnicas de manejo florestal, seja em cultivos únicos como sistemas de integração agrosilvipastoril, estarão os florestais, agrônomos, zootecnistas, veterinários. Muito poderá ser acrescido nessa área de integração agrosilvipastoril que o gaúcho já pratica há 60 anos em propriedades. Na engenharia eletrônica, mecânica, agrícola, civil e outros, o desenvolvimento de máquinas e implementos, seja para o plantio, debaste, extração, transporte e beneficiamento da madeira. Também na área da tecnologia e processamento da madeira. Em especial a área da preservação ambiental, onde estarão presentes os pesquisadores em saneamento, recuperação de áreas degradadas, manejo da fauna e flora, biodiversidade, turismo e educação ambiental. No setor da Bioquímica e da Farmácia, o desenvolvimento de fitoterápicos, domosanitários.
* Floriano Isolan é engenheiro agrônomo
(Jornal do Comércio, 07/06/2006)
http://jcrs.uol.com.br/home.aspx

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