As centrais petroquímicas e a Petrobras continuam a se desentender a respeito do preço do nafta, principalmente insumo petroquímico e vendido exclusivamente pela estatal. As duas maiores centrais do país - Copene e Copesul - pediram, em reunião ontem na empresa, o congelamento do preço em valores de setembro - R$ 522 a tonelada - por trinta dias, enquanto se tenta chegar a um acordo. Mas, segundo fonte próxima às negociações, a Petrobras mantém a disposição de reajustar os preços em 16%, para vigorar este mês. (GM/A4)