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2006-06-05
O Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) pretende mudar a imagem da atividade mineradora no Brasil. Ao assumir a presidência do órgão, no mês passado, em Brasília, o executivo Paulo Camillo Vargas Penna afirmou que seu objetivo é "desconstruir a imagem de que o setor é predatório, poluidor e contrário aos interesses nacionais e regionais".

Segundo Paulo Camillo, a atual imagem institucional da atividade mineradora "não corresponde à realidade", já que as empresas atuam dentro da legalidade, mas sofrem o impacto negativo pelos danos à natureza causados pelos que agem à margem da lei e do respeito ao meio ambiente. O dirigente informou que as empresas mineradoras avançaram consideravelmente em termos de tecnologia de produção. "Estudos provam que onde há intervenção das mineradoras, os índices de respeito ao meio ambiente são mais elevados", disse.

"Para que a mineração se converta no caminho para assegurar o desenvolvimento sustentável do país, é preciso que o setor tenha total respeito e apoio da sociedade. E isso só será factível se a sociedade tiver acesso direto a informações corretas sobre a mineração e sua contribuição para o crescimento nacional", observou.

As estatísticas oficiais revelam que o setor responde por 10,5% do Produto Interno Bruto Nacional (PIB) e emprega 2,5 milhões de trabalhadores. As exportações de minérios correspondem a 25% da balança comercial do Brasil.

O novo presidente do Ibram destaca que o país adotou uma falsa dicotomia entre as atividades econômicas produtivas em geral e a preservação do meio ambiente. "O que se vê é que, paulatinamente, ficam mais rigorosos os padrões estabelecidos para a qualidade ambiental, sem a real preocupação de avaliar as questões sociais e econômicas da indústria para o país. É preciso encontrar uma situação de equilíbrio, que atenda as legítimas expectativas da sociedade e corrija distorções que comprometem a competitividade presente e futura da indústria nacional".

Espera-se que os segmentos de mineração e siderurgia recebam investimentos da ordem de US$ 30 bilhões até 2010, segundo o Ministério de Minas e Energia. Desse total, 42% seriam direcionados à siderurgia, enquanto a mineração ficaria com 28%. Expansão da produção, logística e pesquisa receberiam o restante.

De acordo com a ministra Dilma Rousseff, o governo tem como meta expandir os levantamentos geológicos do território nacional e melhorar os serviços da entidade concedente, o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Além disso, ela destaca a recuperação do crescimento da economia e as iniciativas do governo federal para aumentar e melhorar a infra-estrutura.
( Gazeta Mercantil , 05/06/2006

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