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2006-06-05
Foram seis anos de negociações e brigas judiciais com organizações ambientais, mas desta vez a Usina Hidrelétrica de Salto Pilão vai sair do papel.

Quinta-feira (01/06), os investidores se reuniram em Ibirama - uma das sedes do empreendimento, junto com Apiúna e Lontras - e decidiram começar a construção no dia 1º de julho, ao custo de R$ 500 milhões. A expectativa é que a obra sobre o Rio Itajaí-Açu acabe em 42 meses.

O consórcio conta com as empresas Votorantim, Camargo Corrêa, Alcoa, DME Energética e CPFL Geração de Energia. As empresas esperam um retorno financeiro de R$ 2,15 milhões por ano. A energia elétrica gerada será de 181 MegaWatts (MW) - o suficiente para abastecer uma área como a região metropolitana de Florianópolis.

Não há vínculo com a Celesc, mas o chefe da agência regional de Blumenau, Régis Evaloir da Silva, assumiu que poderá comprar energia de Salto Pilão, já que a estatal produz apenas 3% do que distribui. O prefeito de Ibirama e presidente do Consórcio Intermunicipal de Salto Pilão, Ayres Marchetti, admite que haverá impacto ambiental, mas destaca que a obra é necessária para que a região cresça.

- Atrairá novos negócios e vai gerar emprego e renda.

Para o prefeito, o trabalho de convencimento da população sobre os benefícios econômicos e sociais da usina também foram fundamentais para que o início das obras pudessem ocorrer no mês que vem. O projeto de construção tem a aprovação da Fundação do Meio Ambiente (Fatma) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
(Letícia da Silva, Diário Catarinense , 02/06/2006)

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