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2006-05-31
Os procedimentos para a realização da dragagem de manutenção dos canais de acesso ao porto do Rio Grande começaram no início da tarde de ontem (30/05). Uma equipe formada pela empresa Internave Engenharia e por fiscais da Superintendência do Porto do Rio Grande (Suprg) e da empresa de dragagem Dragaport, começaram os trabalhos de batimetria (informações quanto à profundidade).

Essa primeira etapa é necessária, visto que, no espaço de tempo decorrido entre o processo licitatório e a efetiva realização da dragagem, ocorre um assoreamento contínuo dos canais. Neste momento, a Suprg executa o levantamento do volume real de material a ser dragado. Assim, após as medições e os cálculos a draga começará a operar.

No primeiro trecho a ser dragado, referente a bacia de evolução do Porto Novo, tem-se uma estimativa de retirar do canal um volume de 487 mil metros cúbicos de sedimento, o que deverá levar 30 dias. Neste procedimento será utilizada a draga Macapá, que possui capacidade de cisterna de 5 mil metros cúbicos e que já está iniciando seu deslocamento do Rio de Janeiro para Rio Grande. O total a ser retirado dos canais de acesso do porto do Rio Grande (Porto Novo, Superporto e Molhes da Barra) está estimado em 2,6 milhões de metros cúbicos de sedimento, com investimento de R$ 17,5 milhões, a serem pagos com recursos do governo estadual. A previsão é de que sejam necessários seis meses para concluir a dragagem do local.

O presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), Wilen Manteli, afirma que há muita lentidão na dragagem. “Ao mesmo tempo que eu aplaudo o início do processo de dragagem, eu lamento que houve o prejuízo de alguns navios que não puderam utilizar o porto do Rio Grande quando não houve maré alta”, critica Manteli.
Jornal do Comércio, 31/05/2006.
http://jcrs.uol.com.br/noticias.aspx?pCodigoNoticia=12074&pCodigoArea=33

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