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2006-05-25
Mesmo com indicadores acima da média de outros estados, o RS registra sérios problemas, principalmente nas áreas de infra-estrutura e saneamento básico. A avaliação foi feita ontem pelo coordenador de População e Indicadores Sociais do IBGE, Luiz Antonio Pinto de Oliveira. Ele apresentou os dados da Síntese de Indicadores Sociais 2005, divulgada em abril pelo órgão, com ênfase na situação gaúcha. A atividade integra a programação da Semana do Estatístico e do Geógrafo, promovida pelo IBGE no Estado.

Oliveira destacou que, apesar da instalação de fossas assépticas pela sociedade civil, o saneamento é a principal lacuna entre os indicadores no Estado. Na área do saneamento básico, o serviço público é muito deficiente, afirmou. Conforme ele, "a distribuição de renda entre os gaúchos é a melhor do país, mas também registra grandes concentrações". Ressaltou problemas como o nível considerável de pobreza das famílias.

Com a segunda população mais envelhecida do país, atrás apenas do Rio de Janeiro, o RS tem a menor taxa de fecundidade e o maior número de mulheres chefes de família do país. A taxa de fecundidade em idade reprodutiva (de 15 a 49 anos) é de 1,8 filho, enquanto a média nacional fica em 2,3. A realidade está ligada à escolaridade: quanto maior o tempo de estudo, menor a quantidade de filhos.

O Estado registra a menor taxa de mortalidade infantil, reflexo de programas como o Viva a Criança e o Primeira Infância Melhor, que qualificam o pré-natal, incentivam o aleitamento materno e acompanham as famílias. Entre os gaúchos, são 13,5 óbitos por mil nascidos vivos. No país, a relação fica em 26,6 por mil.

A Semana do Estatístico e do Geógrafo termina hoje, com o lançamento da publicação "O saber e o poder das estatísticas".
Correio do Povo, 25/05/06
http://www.correiodopovo.com.br

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