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2006-05-24
A possibilidade de que as antenas de telefones celulares possam emitir radiação que prejudique gravemente a saúde humana é um mito urbano. A afirmação é do diretor do Núcleo de Informática Biomédica da Unicamp e PhD em Neurofisiologia de Comportamento, Renato Sabatini, em seminário realizado ontem no Hotel Sheraton, em Porto Alegre, promovido pela Associação Nacional das Operadoras de Celular (Acel) e direcionado a profissionais que trabalham no setor.

"Esse mito está se propagando e é baseado na ignorância. Hoje, 98% dos trabalhos publicados mostram que não existem efeitos", assinalou o especialista. Sabatini também comparou o risco de morte existente em alguns hábitos e práticas cotidianos, como o tabagismo e a exposição ao sol, e aquele provável quando da exposição humana à radiação não ionizante emitida pelos celulares e antenas.

Conforme os dados apresentados, o risco de morte da exposição a uma antena de celular é desconhecido. Já no tabagismo, ele é de um em 10 (a cada 10 fumantes, um irá morrer em decorrência de seu hábito), e, no caso de exposição ao sol, o risco é de um a cada 200 mil.

O professor do Departamento de Engenharia Elétrica da PUC do Rio e PhD em Telecomunicações, Gláucio Siqueira, contou como começaram as polêmicas em torno dos prováveis riscos oferecidos por telefones e antenas de celulares. Ele destacou que, no Brasil, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) foi que estabeleceu as regras para o setor, seguindo recomendações de segurança de acordo com as diretrizes da Comissão Internacional de Proteção Contra Radiações não Ionizantes (ICNIRP). Esta comissão é integrada por cientistas envolvidos em estudos de saúde e segurança sobre exposições a ondas de radiofreqüências.

Conforme divulgação da Acel, as pesquisas a respeito da tecnologia celular e sua interação com os seres humanos e o meio ambiente já consumiram mais de US$ 250 milhões, mas, até agora, não existem evidências conclusivas sobre seus riscos à saúde, desde que observadas as normas estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A Acel organizou o evento de ontem após sete estações de rádio-base terem sido desligadas (por determinação judicial) na Capital, este mês. Os equipamentos atendiam às normas da Anatel, mas não as previstas na legislação municipal em relação à distância mínima estabelecida para creches, escolas, hospitais, clínicas cirúrgicas, geriátricas e centros de saúde.
(Correio do Povo, 24/05/06)
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