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2001-10-02
Um gasoduto para transportar gás argentino para o Oeste de Santa Catarina e uma termelétrica capaz de gerar 120 megawattrs (MW), inicialmemte, devem se tornar realidade em um ano. O empreendimento já dispõe de US$ 225 milhões da empresa Orient Energy Argentina LLC, um pool de investidores que inclui a Gaz de France e empreendedores americanos. Para viabilizar o negócio, o governo catarinense assinou acordo com a Província de Missiones (Argentina) e criou uma comissão para resolver, em 60 dias, questões como a compra da energia gerada pela termelétrica pelas Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc) e o monopólio da distribuição de gás no Estado, hoje em mãos da estatal SCGás. O gasoduto amplia as possibilidades de uso do gas natural para regiões não atendidas pelo traçado do Gasbol. O gás da Bolívia só alcança a região litorânea do Estado. O novo empreendimento prevê o fornecimento para o Oeste, onde estão importantes agroindústrias e reflorestadoras, e a região do Planalto Serrano, onde há fábricas da Ambev e Klabin. A proposta, no entanto, é ainda mais ampla, prevendo a distribuição de gás domiciliar e para uso automotivo. O gás natural argentino virá da Província de Corrientes. A participação brasileira foi fundametal para viabilizar projeto, uma vez que construir um gasoduto dentro da Argentina, só até Missiones, seria economicamente inviável. A proposta inicial. A proposta inicial dos investidores é construir o gasoduto até Xanxerê, no oeste de Santa Catarina, com uma extensão de 731 quilômetros. Mas o governo catarinense pretende sua expansão em mais dois ramais, com cerca de 350 quilômetros, para que o gás chegue a Lages, no Centro do estado, e ao Norte. O gás argentino tem uma vantegem sobre o boliviano: é 30% mais barato. O governo catarinense garante que o projeto é totalmente privado e os recursos para a obra já estariam garantidos. (Valor/B8, 1°/10)

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