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2006-05-12
Desafiando as previsões de agentes sanitários, os grupos de pássaros migratórios que voaram para o sul da África na estação que passou e que voltaram à Europa nas últimas semanas não trouxeram o vírus mortal da gripe aviária ou o alastraram durante sua jornada anual, concluíram os cientistas.

Agentes sanitários internacionais temiam que a doença pudesse se espalhar na África durante a migração para o sul e voltar para a Europa com muito mais força durante o caminho inverso nesta primavera. Isso não aconteceu – uma descoberta importante para a Europa, já que é muito mais fácil monitorar um vírus dentro de fazendas do país do que em aves selvagens.

Em milhares de amostras coletadas na África neste inverno, o vírus da gripe aviária, o A(H5N1), não foi detectado em nenhum pássaro, disseram agentes sanitários e cientistas. Na Europa, apenas alguns casos foram diagnosticados em pássaros selvagens desde 1 de abril, no auge da migração para o norte.

O número de casos na Europa tem caído tanto comparado com fevereiro, quando dezenas de novos casos eram descobertos diariamente, que especialistas mantém que a migração da primavera para o norte não teve influência. A gripe foi encontrada em um mergulhão na Dinamarca no dia 28 de abril – o último caso a ser descoberto –, em um falcão na Alemanha e em alguns cisnes na França, disse a Organização Mundial da Saúde Animal, com sede em Paris.

Em reação à boa notícia, funcionários da agricultura em muitos países europeus estão aumentando as restrições projetadas para proteger aves domésticas de valor dos pássaros selvagens infectados. Ainda sim, segundo eles, a ausência de casos da doença em pássaros selvagens dentro da Europa apenas enfatiza quão pouco se sabe sobre o vírus. E cientistas advertem que ele poderá retornar ao velho continente.
(The New York Times, 11/05/06)
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