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2006-05-11
Se o Brasil decidir manter a proporção de uso da energia nuclear na matriz brasileira, é necessário construir uma usina nuclear a cada dois anos e meio. A avaliação foi feita ontem (10) pelo presidente da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva. De acordo com ele, a utilização da energia elétrica no país continuará aumentando e a necessidade de energia nuclear, que desempenha importante papel complementar ao das hidrelétricas, também. Atualmente, a energia nuclear é responsável por 2,8% da matriz energética.

Othon afirmou que atualmente a energia nuclear é mais barata do que a originada a partir de qualquer forma de fóssil. Ele explicou que a energia nuclear pode ser utilizada para a geração de energia elétrica, enquanto o petróleo e o gás seriam economizados para aplicações mais nobres como, por exemplo, no aquecimento industrial, no transporte, na petroquímica onde o seu rendimento é muito alto.

Pata ele, a nacionalização do gás na Bolívia é um fator motivador para a utilização da energia nuclear, mas a necessidade da ampliação da produção, existe pelo aumento da demanda e pela competitividade do produto. "Hoje já se começa a sentir a clara necessidade das contribuições térmicas – entre elas a nuclear. Não tem uma forma de energia melhor do que a outra. A gente tem que procurar uma cesta de fontes primárias que garantam a segurança do fornecimento", avaliou.

Em relação à retomada da construção de Angra 3, Othon afirmou que estudos da Eletronuclear realizados desde o ano passado já apontaram a viabilidade econômica da usina, mas a decisão será do Conselho Nacional de Energia. Para o presidente da Eletrobrás, a segurança ambiental do empreendimento também já foi atestada pelo funcionamento de Angra 2, montada nos mesmos moldes previstos para a nova usina. Para a conclusão de Angra 3, são necessários investimentos de R$ 7 bilhões.
(Agência Brasil, 10/05/06)

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