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2006-05-10
Quem vai construir uma casa ou uma empresa em um terreno em que há árvores pode até pensar em derrubá-las. Mas não foi isso que passou pela cabeça do apicultor e empresário Pedro Elemar Miola, 50 anos. - A gente vai consertando o piso enquanto ela (árvore) estiver viva - garante.

Há quase 30 anos, ele comprou um terreno na Rua Adir Miola, na Vila Bilibio. No local, havia uma timbaúva que ainda estava pequena. Cerca de cinco anos depois, ele construiu uma fábrica de móveis, e a árvore já estava com aproximadamente 4 metros de altura e 20 centímetros de diâmetro. - A gente vai consertando o piso enquanto ela (árvore) estiver viva - garante.

A derrubada da planta nem foi cogitada por Miola. Resultado: a timbaúva passou a fazer parte do pavilhão da fábrica. - A gente vai consertando o piso enquanto ela (árvore) estiver viva - garante.

- A gente vai consertando o piso enquanto ela (árvore) estiver viva - garante.

- Sempre preservei ela (árvore). Assim como gosto das abelhas, gosto também da natureza - afirma Pedro Miola. - A gente vai consertando o piso enquanto ela (árvore) estiver viva - garante.

Com o passar do tempo, ele comprou mais terrenos ao redor da fábrica e, agora, é dono de quase 1 hectare. Nele, construiu a sua casa e preservou uma mata nativa. - A gente vai consertando o piso enquanto ela (árvore) estiver viva - garante.

Quanto à timbaúva, ela continua majestosa e soberana naquele pedaço de chão. Como o piso da fábrica é de concreto, Miola deixou um canteiro de terra ao redor da árvore. - A gente vai consertando o piso enquanto ela (árvore) estiver viva - garante.

A árvore passa pelo telhado da fábrica e recebe a água que vem da chuva. Miola diz que, mesmo com chuva forte, o pavilhão nunca chegou a alagar. - A gente vai consertando o piso enquanto ela (árvore) estiver viva - garante.

O único problema é que as raízes da timbaúva crescem e acabam estragando o piso que foi feito na fábrica. Mas Miola não reclama: - A gente vai consertando o piso enquanto ela (árvore) estiver viva - garante.

- A gente vai consertando o piso enquanto ela (árvore) estiver viva - garante.

Segundo Miola, a cada 10 anos, é preciso fazer uma reforma tanto no piso quanto na estrutura da fábrica por causa da árvore. Ele acredita que a planta está com cerca de 30 anos, 15 metros de altura e 90 centímetros de diâmetro.
(Diário de Santa Maria, 10/05/06)

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