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2006-05-09
Fornecedores paraenses estão se tornando competitivos e cada vez mais em igualdades de condições com gigantes de outros Estados. O resultado é que conquistam fatias cada vez maiores dos contratos com os grandes empreendimentos, a maioria no setor mineral, instalados no Pará. É o que revela relatório divulgado pelo Programa de Desenvolvimento de Fornecedores do Pará, PDF, criado para ajudar as empresas do Estado a buscarem qualificação. De acordo com o trabalho, em 2005, os fornecedores paraenses conseguiram vender R$ 1.446,2 milhões em produtos e serviços para as grandes empresas instaladas no Estado.

Deste total, 27% foram compras de materiais e 73% compras de serviços. Do total comprado, 47% foram compras da Companhia Vale do Rio Doce. A empresa que mais priorizou suas compras no Estado foi a Rede Celpa com 80% de suas aquisições em materiais e serviços.

Para o consultor técnico do PDF, Evandro Diniz, este dado representa um aumento da capacitação das empresas paraenses que estão conquistando o mercado e tornando-se mais competitivas. “Estamos aumentando cada vez mais a participação das empresas paraenses na cadeia produtiva que se forma em torno dos grandes empreendimentos e isso gera emprego, renda e aquisição de novas tecnologias para as empresas regionais”, afirma Evandro. Com isso, as empresas paraenses passam a fornecer produtos e serviços que antes eram adquiridos com empresas de fora do Estado.

De acordo com o Relatório Anual do PDF, em 2005 foram gerados 44.295 empregos diretos e indiretos pelas empresas paraenses, o que representa um aumento de 23% em relação ao ano de 2004, quando foram geradas 36.159 vagas diretas e indiretas. Para o PDF, estes resultados refletem o esforço do programa em promover a capacitação e qualificação das empresas da região. O exemplo disso é o Programa de Certificação das Empresas - Procem - que incentiva a certificação e concede uma espécie de “selo de qualidade” às empresas participantes do programa. O Procem que começou em 2005 nas regiões do Tapajós e em Carajás, chegou em março de 2006 para as empresas de Belém e Barcarena. A meta do PDF é certificar 66 empresas em todo o Pará até o final do ano.

Outras ferramentas usadas para incentivar a qualificação das empresas paraenses são os workshops, cursos de gestão empresarial, planejamento estratégico das entidades de classe e palestras técnicas. “Levando informações ao empresariado ele pode buscar melhorias administrativas e conseguir atingir a qualificação exigida pelas grandes empresas instaladas ou em fase de instalação”, afirma Diniz

Para 2006, o Programa de Desenvolvimento de Fornecedores pretende investir na descoberta de produtos que possam ser fabricados pelas empresas paraenses. O primeiro passo já foi dado. A Federação das Indústrias, que coordena o PDF, está negociando um convênio com o Governo do Estado, com o Sebrae e a Universidade Federal do Pará para que seja feito um levantamento completo das demandas de bens, serviços e aproveitamento de resíduos nas grandes e médias empresas do Pará. Com os dados do levantamento, será feito um estudo econômico-técnico sobre a possibilidade e o potencial das oportunidades de negócios e investimentos no Estado. O estudo está previsto para ficar pronto até o final deste ano.
(O Liberal-PA, 08/05/06)

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