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2006-05-05
O consumidor fluminense pode respirar aliviado em relação à crise do gás natural instalada no país depois da decisão do governo boliviano de nacionalizar as reservas de hidrocarbonetos do país. Isso porque, contratualmente, pelo menos 80% do insumo no estado têm origem nacional.

É que a Bacia de Campos disponibiliza para o mercado nacional cerca de 16 milhões de metros cúbicos diários da gás natural e o Rio de Janeiro utiliza cerca de 7 milhões. O restante é distribuído para Minas Gerais e parte de São Paulo. Para evitar grandes diferenças de preço do insumo dentro do país, a Petrobras indexou 20% do valor do gás comercializado no Rio às variações do preço do gás boliviano.

"O preço do gás no Rio em nenhum momento será afetado significativamente por qualquer questão envolvendo a Bolívia", diz Wagner Victer, secretário de Energia, Indústria Naval e Petróleo do Estado do Rio. A decisão sobre um eventual aumento do preço do gás no Rio tem que passar diretamente pelo governo do estado. A Petrobras tem o poder de elevar os preços do produto vendido às distribuidoras, mas estas, para repassar o reajuste aos consumidores, devem pedir autorização à Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos do Estado do Rio de Janeiro (Asep-RJ).

Para o economista Edmar de Almeida, do grupo de Energia do Instituto de Economia da UFRJ, o Estado do Rio só sentiria o impacto da crise caso ocorresse o corte do fornecimento de gás transportado pelo Gasoduto Bolívia-Brasil. Isso porque uma parcela do gás boliviano é usada para movimentar as termelétricas do estado. Uma atenuante, segundo Almeida, é a condição dos reservatórios hídricos do Brasil, que permitem ao país abrir mão dessas usinas.
(GM, 05/05/06)

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