Mesmo antes da vinda do gás natural para o Rio Grande do Sul, no início da década, a Copesul, central de matérias-primas do Pólo Petroquímico do Sul, era auto-suficiente em geração de energia elétrica.

Desde a fundação, há 30 anos, a empresa se preparou para eliminar a dependência de fontes externas, garantindo a continuidade operacional mesmo em alguma eventual situação adversa. O resultado desta política é uma matriz energética diversificada, composta basicamente por carvão gaúcho, mas também por gás natural, gás e óleo combustíveis gerados do processamento petroquímico, além de energia elétrica fornecida pela rede pública.

Primeiro consumidor de gás natural no Estado, a Copesul usa em média 240 mil metros cúbicos/dia para produzir energia elétrica e 150 mil metros cúbicos/dia como combustível no processo produtivo. Conforme a empresa, a opção pelo gás natural apresenta vantagens econômicas e operacionais, além de ser um combustível mais limpo e que gera menos resíduos.
(CP, 04/05/06)