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2006-05-03
Brasília - A Petrobras informou ontem (2), por intermédio de sua assessoria de imprensa, que não vai se retirar da Bolívia, onde mantém, desde 1994, investimentos que, agora, são avaliados em mais de 1 bilhão de dólares. A empresa brasileira representa 20% dos investimentos diretos na Bolívia e responde por 24% da arrecadação de impostos do país. A assessoria não forneceu detalhes sobre como serão as negociações com o governo boliviano nem sobre os impactos da decisão do presidente da Bolívia, Evo Morales, de nacionalizar o setor de gás e petróleo.

Adotando um tom de cautela e evitando qualquer enfrentamento, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, defendeu o diálogo com o governo de La Paz como forma de solucionar a crise. "Respeitamos a decisão soberana do governo boliviano, mas queremos um acordo por meio do diálogo", afirmou o chanceler. Amorim foi obrigado a cancelar reuniões em Genebra com países africanos e com ministros japoneses para retornar ao Brasil. Evitou explicar aos jornalistas internacionais o motivo pelo qual estava retornando de forma antecipada. Segundo Amorim, o Itamaraty sempre buscou o diálogo com os bolivianos para tratar do tema energético.

Para ele, porém, um entendimento terá de ser baseado em uma situação que viabilize os investimentos da Petrobras na Bolívia. A alta de preços de gás no país é a principal preocupação da Confederação Nacional das Indústrias (CNI). Mas ainda é cedo para alarmismo, afirmou, em comunicado, seu presidente, Armando Nogueira Neto. A CNI não cogita a hipótese de corte de suprimento, mas afirma que qualquer alteração na estrutura de preços resultará em pressão imediata de custos no Brasil. Neste momento, a maior preocupação está relacionada com a questão dos preços. (CP, 3/5)

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