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2006-04-28
O segundo dia do seminário Plantando o Futuro – Reflorestamento Produtivo, Consorciado e Includente, em Belo Horizonte (MG), foi marcado pelas discussões em torno da viabilidade econômica e ambiental das iniciativas de reflorestamento envolvendo a agricultura familiar. O evento foi realizado pelo Sebrae em Minas Gerais nas últimas segunda e terça-feira (24 e 25), durante o Congresso Mineiro de Biodiversidade (Combio).

“Temos de ter um cuidado especial com o agricultor, o elo mais fraco da cadeia. Ele tem de saber das vantagens da atividade florestal, como o fato de não perder dinheiro quando adia o corte de uma árvore porque o preço não está bom. Uma criação de frangos, por exemplo, cada dia a mais na granja significa custo”, defende o professor do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Sebastião Valverde.

Para o professor Ignacy Sachs, da École des Hautes Ètudes en Sciences Sociales de Paris, não se pode pensar o futuro com base nas conjunturas do mercado. “O mercado é míope por natureza, visa o lucro no curto prazo. Também é socialmente e ambientalmente insensível”, afirma. Segundo ele, se queremos um modelo que integre a consciência social e ambiental, não podemos levar em conta apenas o lado econômico na hora de tomar decisões. “Temos de sair do economicismo”, acredita.

“Aprendemos com a ecologia que a diversidade é essencial para a sustentabilidade. Isso também vale para a economia. Por isso a agricultura familiar tem que ser multissetorial para diminuir riscos”, afirma o gerente da Unidade de Atendimento Coletivo – Agronegócios e Territórios Específicos do Sebrae Nacional, Juarez de Paula. “O Sebrae em Minas saberá dar seqüência às propostas levantadas no seminário”, disse o diretor de Desenvolvimento e Administração do Sebrae em Minas, Luiz Márcio Haddad.

Durante o evento, ele informou que a instituição irá realizar outro seminário, desta vez sobre bioenergia, no segundo semestre deste ano. “Vamos aprofundar essa discussão, identificar novas oportunidades de negócios e atividades inovadoras nessa transição da civilização do petróleo para a civilização da biomassa”, justifica.
(Agência Sebrae, 27/04/06)

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