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2006-04-25
A experiência de biocombustíveis do Brasil, um dos maiores produtores na área, está sendo discutida por 200 representantes de 25 países em Brasília, até quarta-feira. Técnicos brasileiros vão falar, aos países-membros da OLADE (Organização Latino-Americana de Energia), sobre políticas públicas necessárias para introduzir e consolidar no mercado os combustíveis derivados de biomassa, como o etanol e o biodiesel.

"O Seminário Internacional de Biocombustíveis foi um pedido da América Latina para que o Brasil dissemine sua experiência, especialmente na área de regulamentação, ou seja, naquilo que precisa do governo para que haja um padrão nesses combustíveis”, afirma Augusto Jucá, oficial de programa da Unidade de Meio Ambiente e Energia do PNUD, parceiro do evento da OLADE, organização que busca estabelecer uma cooperação entre países latino-americanos para o desenvolvimento de recursos energéticos.

O seminário, que começou no domingo, organiza-se em sete blocos temáricos: “A Evolução da Política Brasileira para a Agroenergia”, “O Marco Regulatório Brasileiro para os Biocombustíveis”, “Desenvolvimento da Indústria”, “Os Biocombustíveis e a Indústria do Petróleo”, “Os Biocombustíveis e a Agroindústria”, “A Sustentabilidade dos Biocombustíveis” e “Panorama Internacional para a Bioenergia”.

O Brasil é o maior produtor de etanol, combustível derivado da cana-de-açúcar. No ano passado, quando o Programa Nacional do Álcool (Pro-álcool) completou 30 anos, o governo lançou um programa voltado a outro tipo de biocombustível: o biodiesel — derivado de plantas oleaginosas como mamona, pinhão manso e nabo forrageiro, todas propícias para o desenvolvimento no clima brasileiro.

“Temos sol e 90 milhões de terras que podem ser transformadas em campo para a produção dessas plantas. Existe uma oportunidade histórica de médio e longo prazo de que o atual equilíbrio de combustíveis líquidos sofra alterações, porque o petróleo tem restrições. Nessa alteração, o Brasil pode se destacar”, avalia Jucá. Mas, apesar de servir de exemplo, o país ainda precisa de grandes investimentos na área, destaca o oficial do PNUD. “A tecnologia brasileira estacionou. Tem que haver um investimento para que o Brasil possa garantir sua liderança”, diz.
(PrimaPagina, 24/04/06)

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