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2006-04-20
A Tramontina Cutelaria investirá em torno de R$ 1,5 milhão na estruturação de sua nova Central de Tratamento de Resíduos, em Desvio Machado, que tem previsão de vida útil de 150 anos. A construção deve iniciar no final deste ano ou no começo de 2007.

Durante o mês de março, o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) da Central de Tratamento de Resíduos ficou à disposição da população, na Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente.

Dentro de 60 dias, a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) deverá marcar a audiência pública para expor o projeto à apreciação da comunidade.

O geólogo Pedro José Schnack, diretor da PJS Geologia Ltda., empresa que presta serviços à Tramontina, ressalta que a atual Central de Tratamento de Resíduos da empresa ainda tem uma vida útil de 15 anos. "Na nova unidade, a vida útil vai ser 150 anos. Para se ter uma idéia, estamos partindo de 15 para 150 anos de vida útil, um projeto dez vezes maior, num investimento entre um milhão e um milhão e meio de reais. Isso é para dar tranqüilidade para a empresa planejar o futuro", salientou Schnack.

O local da instalação será na pedreira da Expopedras, em Desvio Machado, que se trata de uma área já degradada pela atividade de extração de basalto. Lizandra Marin, engenheira da Tramontina, ressalta a importância deste aspecto ambiental: "Foram levantadas outras áreas, mas essa foi a preferida por uma série de pontos técnicos, especialmente por já ser uma área degradada".

Resíduos

A central receberá resíduos de várias fábricas do Grupo Tramontina, mas Schnack ressalta que o maior volume é de material reaproveitado: "Temos três tipos de materiais. As sucatas recicláveis representam aproximadamente 70% do volume, e podem ser reutilizados depois de triados: plástico, papel e papelão, basicamente. O segundo tipo é o que a gente chama de Resíduo Classe Dois, que é o resíduo não-tóxico, basicamente são limalhas de aço e pó de polimento, que vão para o aterro Classe Dois. Depois, existe o resíduo perigoso, o Classe Um, que é de menor volume e dá, mais ou menos, 1% do geral. São lodos galvânicos e borras de tinta, material misturado com óleo e graxa, que é confinado numa célula bem menor, que se chama Aripe, Aterro de Resíduos Perigosos".
(Jornal Contexto, 14/04/06)

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