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Indústria de Base Florestal realiza congresso brasileiro em Brasília
2006-04-18
O Brasil possui cinco milhões de hectares de florestas plantadas. No ano passado, a indústria de base florestal brasileira cresceu 18% em relação aos números de 2004. Foram plantados 550 mil hectares em 2005, segundo dados da Sociedade Brasileira de Silvicultura (SBS).
De acordo com a entidade, se o ritmo de crescimento continuar como o registrado no ano passado, não haverá o risco de um “apagão florestal”, em termos nacionais. Apesar disso, o déficit florestal ainda é preocupante no Estado de Minas Gerais.
O 3º Congresso Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável para a Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia - o Madeira 2006 - vai discutir todos os movimentos que estão viabilizando o desenvolvimento do setor no País, hoje e amanhã (18 e 19 de abril), no Hotel Blue Tree em Brasília.
Especialistas em produção florestal para uso industrial, empresários do setor, autoridades e dirigentes governamentais e não-governamentais vão participar do evento.
A solenidade de abertura deverá contar com a presença de vários ministros de Estado, entre eles a da Casa Civil, Dilma Roussef; da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues; do Meio Ambiente, Marina Silva, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio exterior, Luiz Fernando Furlan.
Números da indústria
No cenário nacional, Minas Gerais foi o estado que mais plantou em 2005, com 157.208 mil hectares, seguido de São Paulo, com 79.500 hectares; Bahia, com 75 mil hectares; e Paraná com 54 mil hectares. Apesar dos números, o déficit florestal mineiro é preocupante.
O consumo de carvão vegetal em Minas está na ordem de 110 mil hectares por ano, pelo fato de ter a maior concentração de produção de aço e ferro-gusa do País. Em Minas Gerais, ainda há o risco do “apagão florestal”, segundo avaliação da Associação Mineira de Silvicultura (AMS).
Mais informações sobre o evento no site http://www.besceventos.com.br/madeira2006/. O Madeira 2006 é uma realização da Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (Abraf) e da AMS.
Por Vanessa Brito, Agência Sebrae de Notícias
De acordo com a entidade, se o ritmo de crescimento continuar como o registrado no ano passado, não haverá o risco de um “apagão florestal”, em termos nacionais. Apesar disso, o déficit florestal ainda é preocupante no Estado de Minas Gerais.
O 3º Congresso Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável para a Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia - o Madeira 2006 - vai discutir todos os movimentos que estão viabilizando o desenvolvimento do setor no País, hoje e amanhã (18 e 19 de abril), no Hotel Blue Tree em Brasília.
Especialistas em produção florestal para uso industrial, empresários do setor, autoridades e dirigentes governamentais e não-governamentais vão participar do evento.
A solenidade de abertura deverá contar com a presença de vários ministros de Estado, entre eles a da Casa Civil, Dilma Roussef; da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues; do Meio Ambiente, Marina Silva, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio exterior, Luiz Fernando Furlan.
Números da indústria
No cenário nacional, Minas Gerais foi o estado que mais plantou em 2005, com 157.208 mil hectares, seguido de São Paulo, com 79.500 hectares; Bahia, com 75 mil hectares; e Paraná com 54 mil hectares. Apesar dos números, o déficit florestal mineiro é preocupante.
O consumo de carvão vegetal em Minas está na ordem de 110 mil hectares por ano, pelo fato de ter a maior concentração de produção de aço e ferro-gusa do País. Em Minas Gerais, ainda há o risco do “apagão florestal”, segundo avaliação da Associação Mineira de Silvicultura (AMS).
Mais informações sobre o evento no site http://www.besceventos.com.br/madeira2006/. O Madeira 2006 é uma realização da Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (Abraf) e da AMS.
Por Vanessa Brito, Agência Sebrae de Notícias
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