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2006-04-18
Continua a fumaça na Central de Inerte do bairro Rondônia, resultado de um incêndio que começou há 12 dias. A previsão do agente ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam), André Henrique Breitembach, é que hoje tudo esteja terminado. “Vamos trabalhar de novo, como estamos fazendo todos os dias, remexendo o aterro para eliminar os focos. Fizemos isso nas outras vezes, mas depois a fumaça voltou”, lamenta. Ele acrescenta que, assim que terminar o combate ao incêndio na Central de Inerte, será feito um projeto de isolamento do aterro em quadras e da periferia do lixão. “As beiradas estão descompactadas e o vento entra espalhando ainda mais o fogo. Com o isolamento, não haverá mais isso”, explica.

O incêndio é considerado o maior no local, não em chamas, mas em durabilidade, porque está há 12 dias sendo controlado e não cessa. “Estamos trabalhando dia-a-dia na área de quase 5 mil metros quadrados. Mas as dificuldades são grandes porque o incêndio começou no meio do lixão e atingiu as beiradas”, acrescenta. Ontem, uma equipe da Semam e mais caminhões-pipa da Secretaria Municipal de Obras Públicas (Semop) estavam combatendo o incêndio no limite do lixão com o banhado do Rio dos Sinos. “As chamas estão localizadas seis metros abaixo do solo e teremos que remover a parte externa para eliminar o incêndio”, diz.

A fumaça que incomoda os vizinhos já diminuiu, mas a Semam continua recebendo reclamações. Depois que cessar os focos de incêndio, Breitembach salienta que a Prefeitura vai elaborar o projeto de isolamento da Central. “Quando ocorrer um foco em uma das quadras, como vamos prever no projeto, será mais fácil de controlá-lo e evitar que atinja o banhado”, frisa. Breitembach acrescenta que ainda será feito um projeto de recuperação da área que há mais de 20 anos acumula descartes da construção civil e de podas.
(Jornal NH, 18/04/06)

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