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2006-04-18
Técnicos do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) fizeram, na manhã desta segunda-feira (17), novas coletas de água no córrego onde houve vazamento ocasionado pela Usina de Xisto da Petrobrás, em São Mateus do Sul. O procedimento faz parte das atividades de monitoramento realizado pelo Instituto em casos de acidentes ambientais.

No sábado (15), cerca de 30 mil litros de água utilizada no processo de produção da usina vazaram no córrego Canoa, que deságua no Rio Iguaçu. O vazamento foi contido no mesmo dia e pouca quantidade do líquido atingiu o rio.

De acordo com o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos e presidente do IAP, Rasca Rodrigues, as primeiras informações apontavam a presença de cressol, amônia e sulfeto na água. Essas substâncias químicas, dependendo de fatores como quantidade e concentração e da também vazão do rio, podem se tornar tóxicas aos organismos aquáticos. “Iremos confirmar as substâncias com o resultado das análises, para mensurar o dano ambiental causado”, disse Rasca. O resultado sai em 15 dias.

Durante o fim de semana, o IAP auxiliou na identificação da origem do vazamento. “Em princípio houve um escape de água da chuva acumulada em um tanque de tratamento de água da usina, que atingiu o sistema de drenagem pluvial e, por fim, alcançou o córrego Canoa”, descreveu Rasca.

Os técnicos do Instituto orientaram a contenção do vazamento e fizeram coletas de água em três pontos do rio – abaixo, acima e no local do vazamento. Não foram encontrados peixes mortos. Também foi solicitado à Petrobras que monitorasse a qualidade da água no córrego e no rio, e encaminhasse os resultados para o órgão ambiental.
(Governo do Estado do Paraná, 17/04/06)

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