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2006-04-17
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE), vinculada ao Ministério de Minas e Energia, está trabalhando com a perspectiva de levar a leilão, ainda no segundo semestre deste ano, as usinas Jirau e Santo Antonio, do Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira.

O presidente da empresa, Maurício Tolmasquim, disse que tem acompanhado a questão do licenciamento ambiental pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis(Ibama) e considera que "tudo tem caminhado muito bem".

Tolmasquim afirmou, entretanto, sua preocupação com o "timing" (prazo). Ele acredita que a licença será concedida, mas teme que o prazo em que isso ocorra leve ao adiamento do leilão das usinas.

"Se dependesse de mim, a licença ambiental do Madeira sairia até junho, no máximo, para levar a leilão no segundo semestre, visando a contratar energia em 2011", disse. Segundo ele, o problema agora não é se sai ou não sai a licença. "Mas passa a ser crucial a data de saída dessa licença, para fazer o leilão a tempo de construir as usinas".

Tolmasquim lembrou o tempo médio necessário para construir uma usina hidrelétrica é de cinco anos, enquanto uma térmica leva em torno de três anos para começar a operar. Ele considera o Complexo do Rio Madeira fundamental para atender a demanda projetada nos próximos anos, da ordem de 3 mil megawatts (MW), em média, o que equivale a 5 mil ou 6 mil MW de capacidade por ano.

Por enquanto, apenas o consórcio liderado por Furnas Centrais Elétricas e o grupo privado Odebrecht demonstrou interesse em participar da disputa pelo complexo hidrelétrico do Madeira. As duas usinas demandam investimentos de R$ 20 bilhões.

Maurício Tolmasquim disse que a EPE está analisando se os empreendimentos serão feitos em conjunto ou separadamente. Ele declarou que há interesse de que as usinas tenham o maior número de parceiros privados possível ou que, pelo menos, o consórcio existente seja aberto para mais participantes.

As usinas de Jirau e Santo Antonio serão construídas entre as cidades de Porto Velho e Abunã, em Rondônia, na fronteira com a Bolívia. A potência instalada prevista é de 3,3 mil MW e 3,15 mil MW, respectivamente.
(Agência Brasil, 14/04/06)

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