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Chicago Climate Exchange deve tentar ligação com a UE
2006-04-07
A CCX declarou na terça-feira (04/04) que está tentando formar um acordo segundo o qual seus membros poderiam
utilizar ‘permissões’ de emissão de dióxido de carbono da União Européia em “transferências” para cumprir os seus
compromissos na bolsa. Se tal transferência acontecer, os membros da CCX poderiam ser o primeiro elo de ligação
entre emissores de gases do efeito estufa (GEE) nos Estados Unidos e no Esquema de Comércio de Emissões da
União Européia (EU ETS - European Union s Emissions Trading Scheme). O EU ETS foi o primeiro esquema do mundo a
negociar as emissões de gases do efeito estufa.
Companhias multinacionais e governos estão ansiosos para formar uma ligação entre os mercados de emissões da Europa e dos EUA, aumentando a liquidez e estabelecendo padrões mais claros sobre unidades de produção intensiva, como usinas de energia e refinarias. Na UE, as indústrias têm comprado e vendido emissões de gases do efeito estufa no seu Esquema de Comércio de Emissões desde o início do ano passado. As nações membro assinaram o Protocolo de Kyoto.
A Administração Bush retirou os Estados Unidos, maior emissor mundial de GEE, do acordo internacional. Mas a Chicago Climate Exchange (CCX), o único sistema de redução e negociação de carbono da América do Norte, formou um mercado voluntário para ajudar algumas companhias a se preparar para futuros potenciais limites de emissão nos Estados Unidos. Os membros da CCX concordam legalmente em reduzir as suas emissões em uma certa quantidade e por um certo limite de tempo. Se elas ultrapassarem essas metas, geram créditos que podem ser vendidos. Se falharem, devem adquirir créditos na bolsa.
No que a CCX chama de “transferência demonstrativa” ("demonstration transfers"), as negociações poderiam ser transferidas de um mercado para o outro. “Lotes de 100 toneladas de permissões seriam transferidas por um membro da CCX da sua conta de permissões da UE para uma conta que a CCX estabeleceria no registro nela”, disse a CCX.
(Carbono Brasil, 06/04/06)
http://www.carbonobrasil.com/noticias.asp?iNoticia=12264&iTipo=7&idioma=1
Companhias multinacionais e governos estão ansiosos para formar uma ligação entre os mercados de emissões da Europa e dos EUA, aumentando a liquidez e estabelecendo padrões mais claros sobre unidades de produção intensiva, como usinas de energia e refinarias. Na UE, as indústrias têm comprado e vendido emissões de gases do efeito estufa no seu Esquema de Comércio de Emissões desde o início do ano passado. As nações membro assinaram o Protocolo de Kyoto.
A Administração Bush retirou os Estados Unidos, maior emissor mundial de GEE, do acordo internacional. Mas a Chicago Climate Exchange (CCX), o único sistema de redução e negociação de carbono da América do Norte, formou um mercado voluntário para ajudar algumas companhias a se preparar para futuros potenciais limites de emissão nos Estados Unidos. Os membros da CCX concordam legalmente em reduzir as suas emissões em uma certa quantidade e por um certo limite de tempo. Se elas ultrapassarem essas metas, geram créditos que podem ser vendidos. Se falharem, devem adquirir créditos na bolsa.
No que a CCX chama de “transferência demonstrativa” ("demonstration transfers"), as negociações poderiam ser transferidas de um mercado para o outro. “Lotes de 100 toneladas de permissões seriam transferidas por um membro da CCX da sua conta de permissões da UE para uma conta que a CCX estabeleceria no registro nela”, disse a CCX.
(Carbono Brasil, 06/04/06)
http://www.carbonobrasil.com/noticias.asp?iNoticia=12264&iTipo=7&idioma=1
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