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2006-04-07
O projeto de construção do hotel Amazon Eco Lodge, que receberá bandeira Hilton, finalmente deve sair do papel. Uma associação entre as empresas brasileiras LN Empreendimentos Imobiliários e CMMC Participações, especializada no desenvolvimento em eco-resorts, deve viabilizar o projeto.

Lançado ontem em São Paulo, o hotel deve receber investimentos de R$ 45 milhões, segundo Paulo Meira, diretor geral da CMMC. "Os recursos serão 90% da LN e 10% da CMMC, com apoio financeiro do Banco da Amazônia." A expectativa é que os investidores consigam um período de carência de dois anos e dez de amortização. O valor do aporte do banco ainda não foi definido.

A LN, principal investidora, atua há dez anos no mercado e ingressou no ramo de hotelaria em 2000, com a inauguração do primeiro hotel Holiday Inn Express do Brasil. Hoje são cinco hotéis de sua propriedade e sob sua administração.

A construção do hotel foi anunciado pelo grupo Hilton há três anos. O próprio presidente da rede, Ian Carter, defendeu a construção do projeto durante sua visita ao País no final do ano passado, já que a administração de resorts é uma das estratégias de crescimento do grupo para os próximos anos, principalmente os projetos voltados para o ecoturismo. Estimativas oficiais mostram que o ecoturismo responde atualmente por 15% do turismo internacional, fatia que deverá dobrar em curto prazo.

O "lodge" (tipo de empreendimento voltado para áreas remotas, integrado ao ambiente) deverá ser a primeira unidade da rede neste formato e terá 196 quartos. Localizado na cidade de Novo Airão, a 180 km de Manaus, o hotel começará a ser construído em agosto de 2006. A meta é a inauguração do complexo no primeiro trimestre de 2008.

A área total do empreendimento soma 18,2 mil hectares, sendo que destes apenas quatro hectares serão desmatados para implantação do hotel, que terá 20 mil m de área construída.

Cuidados ambientais
A infra-estrutura do hotel terá áreas sociais com lobby, restaurante, biblioteca, sala de primeiros socorros, piscina, heliponto, capela, entre outros. Para minimizar a agressão ao meio ambiente, será construída também uma estação de tratamento de água e esgoto e uma estação de processamento de lixo.

Estudos de viabilidade de econômico-financeira apontam uma ocupação média de 56% a partir do terceiro ano de operação e uma diária média de R$ 406,00. A ocupação prevista deverá ser de 70% de hóspedes estrangeiros e 30% brasileiros. A estimativa é que a rentabilidade sobre o investimento seja superior a 25% ao ano.
(GM, 07/04/06)

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