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2006-03-27
A probabilidade de aves infectadas com o vírus H5N1, da gripe aviária, chegarem a Portugal vai aumentar nos meses de julho e agosto, quando começam as primeiras migrações de volta ao território português, alertou o especialista David Rodrigues, professor e pesquisador da Escola Superior Agrária de Coimbra, em palestra reakizada no domingo (26/03) no 5º Congresso de Ornitologia da SPEA (Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves).

Segundo ele, embora a maioria das aves migratórias volte a Portugal no outono, "algumas dezenas" de espécies de patos começam a chegar já no verão. Se forem mantidos os atuais focos da gripe aviária na Europa - principalmente França e Alemanha -, estas aves terão grandes probabilidades, devido à sua rota, de entrarem em contato com o vírus. Rodrigues explicou que um pato pode voar mil quilômetros em um dia, percorrendo rapidamente a distância entre França e Portugal, por isso o país "não está a salvo de registrar casos" da doença.

No entanto, o pesquisador destacou que, apesar da quase inevitabilidade de haver casos de gripe aviária em Portugal, deve-se "sensibilizar a população de que isto não é nenhuma arma biológica". "Para o cidadão comum, o risco de contrair a gripe é muito pequeno", garantiu. Desde janeiro, o Ministério da Agricultura português já fez 2.164 testes em aves e o resultado foi negativo em todos.
(Lusa, 27/03/06)
http://noticias.uol.com.br/ultnot/lusa/2006/03/27/ult611u71194.jhtm

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