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2006-03-23
Quando a poluição do ar cai na cidade, ela se beneficia com uma queda diretamente proporcional na taxa de mortalidade, descobriu um novo estudo. Para cada decréscimo de 1 micrograma de fuligem por metro cúbico de ar, taxas de mortalidade por doença cardiovascular, doença respiratória e câncer de pulmão caem em 3 por cento – estendendo as vidas de 75 mil pessoas por ano nos EUA. A associação manteve-se mesmo depois de controlar índice de fumaça e massa corporal.

O trabalho, descrito em um estudo na edição de 15 de março do The American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine, foi executado em seis áreas metropolitanas: Waterton; Kingston e Harriman, Tennesse; Saint Louis; Steubenville, Ohio; Portage, Wyocena e Pardeeville, Wisconsin; e Topeka, Kansas. Os participantes, de idades entre 24 e 74 anos, foram acompanhados de 1974 até 1998.

Os cientistas periodicamente mediram concentrações de fuligem, ou poluição do ar particulada, em cada cidade. Ao mesmo tempo, eles rastrearam doenças e mortalidade entre 8.096 residentes. Poluição do ar particulada consiste de uma mistura de partículas líquidas e sólidas, a maioria como resultado de combustão de combustível fóssil e processamentos industriais de alta temperatura. Por definição, as partículas têm um diâmetro menor do que 2.5 por cento microns (milionésima parte do metro). “Para a maioria, níveis de poluição são menores neste país do que eram nos anos 70 e 80”, disse Francine Laden, a principal condutora do estudo, “e a mensagem aqui é que se você continuar a diminuí-los, salvará mais vidas”.

Declínios futuros na poluição do ar estão dentro de alcance, disse Laden, uma professora-assistente de epidemiologia ambiental em Harvard. “A tecnologia está lá fora”, ela disse. “As cidades que cobrimos tem ficado mais limpas, consideravelmente, com o trajeto do estudo”. Em Steubenville, por exemplo, a fuligem caiu para 22 microgramas por metro cúbico dos 27 sobre o curso do estudo, e a cidade teve uma diminuição de 25 por cento no risco de mortalidade. “Consistentemente”, disse Laden, “nas cidades onde houve a melhora na poluição, houve também o melhor resultado na queda do risco de mortalidade”. Laden disse que o estudo apoiou o que os conselheiros científicos federais defenderam: apertar o padrão de qualidade do ar abaixo dos presentes 15 microgramas por metro cúbico. “Houve discussão sobre abaixá-lo para 12”, disse ela, “e este estudo apóia isso”.
(The New York Times, 21/03/06)
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