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2006-03-20
O que fazer com as toneladas de resíduos sólidos gerados diariamente pela sociedade moderna passou a ser um grande desafio a técnicos e governantes. Cientistas de toda parte do mundo têm se debruçado sobre esta questão e buscado tecnologias capazes de dar um destino apropriado às montanhas de lixo que geramos.

No Brasil, o IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas e o ITA – Instituto da Aeronáutica encontraram no plasma uma série de vantagens para o tratamento e a purificação de resíduos. "O plasma é o quarto estado da matéria, alcançado aquecendo-se um gás a temperaturas elevadas", explica Choyu Otani, pesquisador do ITA que acompanha o projeto. Muitos processos de fabricação e de reciclagem geram resíduos poluentes e sem utilidade. Com o plasma, este problema não existe. "O resíduo resultante do processamento por plasma é uma matriz vítrea inerte, com diversas aplicações industriais", explicou Antônio Carlos Cruz, especialista da Poli/USP envolvido com as pesquisas. "Além disto, o processamento por plasma tem um rendimento energético melhor, sem cinzas, com baixas concentrações de dioxinas e requer pouco ar e água para o controle da temperatura", continuou Cruz. Outra vantagem é que a parte inorgânica, como metais pesados, por exemplo, é retida dentro da matriz vítrea e não devolvida à atmosfera como no caso da incineração.

As pesquisas de aplicação do plasma frio estão sendo conduzidas pelo ITA e já provaram ser viável utilizá-lo também para tratamento de água, além do tratamento e purificação de resíduos. Já o plasma térmico está sendo estudado pelo IPT e já se comprovou sua eficácia na refusão de escória de alumínio; refusão de latas e cavacos de alumínio, tratamento de cinzas de incineração, tratamento de borra de tinta, tratamento de lodo galvânico e reciclagem e recuperação de metais nobres.

Esta tecnologia foi apresentada em painel no Seminário Nacional de Resíduos Sólidos, promovido pela Assemae – Associação Nacional de Serviços Municipais de Saneamento, em Pelotas, RS – de 15 a 18 de março.
(Agência Envolverde, 18/03/06)

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