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2006-03-20
A pichação está nas ruas. Muros, prédios, monumentos, casas e paredes não escapam da mira dos sprays dos pichadores. Conforme o secretário municipal de Meio Ambiente (Smam), Beto Moesch, 80% das obras e monumentos de Porto Alegre estão pichados ou depredados. "Somente o Monumento ao Expedicionário limpamos três vezes. O Bento Gonçalves foram quatro vezes e está novamente pichado."

O secretário explica que a Smam tem parcerias com empresas privadas e ateliês para a limpeza dos monumentos. "Mas o custo da limpeza envolve manutenção, mão-de-obra e equipamentos", explica Moesch, que incluiu caminhões-pipa e caminhões-cestos para levar os profissionais até o topo dos monumentos. A Smam está implementando um sistema para evitar não apenas as pichações como a própria depredação ao patrimônio público.

"Vamos disponibilizar um disque-denúncia em abril e estudamos a instalação de câmeras nos monumentos. Por intermédio da Polícia Civil, da Guarda Municipal e da Brigada Militar (BM), tentaremos surpreender o pichador em flagrante, ou abrir um inquérito para apurar os fatos", revelou. Moesch apontou ainda a importância dos táxis da cidade que, nas corridas, acabam por flagrar tentativas de depredação.

"Eles nos ajudarão a denunciar os pichadores, como qualquer pessoa que se deparar com essa situação". O fotógrafo Ricardo Stricher, morador do bairro Santana, indicou um prédio pichado do quinto andar ao térreo. "Não sei como eles conseguem escalar o edifício. É um desrespeito."

O tenente-coronel Joel Prates informa que a BM tenta intimidar os pichadores com fiscalização, patrulhamento e policiamento. "O pichador, porém, é muito rápido e age quando não há ninguém por perto." Para Prates, é preciso conscientizar. "Temos feito palestras nas escolas para que as crianças percebam que prédios e monumentos fazem parte da beleza de uma cidade", explicou.
(CP, 19/03/06)

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