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2006-03-16
A Secretaria Estadual da Saúde (SES) começou a definir as estratégias para evitar que a gripe das aves chegue ao Brasil e ao Rio Grande do Sul. Ontem foi formado o Comitê Estadual de Enfrentamento da Pandemia de Influenza Aviária, composto por representantes de setores como da saúde animal e humana. O grupo pretende coordenar, acompanhar e avaliar ações de vigilância e de mobilização social.

"Outras epidemias que ocorreram na Europa e na Ásia não chegaram ao Brasil", lembrou o secretário Osmar Terra, apesar de sugerir cautela em relação à gripe das aves. De acordo com ele, o momento é estratégico para adoção de medidas de vigilância que contenham a entrada e a disseminação da doença. "As ações serão concentradas em áreas como deslocamento, monitoramento e comunicação", resumiu.

Conforme o diretor do Centro de Vigilância em Saúde da SES, Francisco Paz, o governo realizará uma vigilância nos humanos e nas aves, fará uma campanha de comunicação e educação em relação à doença e investirá em laboratórios. Paz adiantou que algumas medidas de proteção foram tomadas no país. Apesar de não existir uma vacina que combata completamente a doença, um antiviral, como o Tamiflu, foi adquirido pelo Ministério da Saúde. "O remédio não foi distribuído porque não há casos da doença."

A gripe das aves surgiu em 2003 na Ásia e chegou à Europa e à África. Causada pelo vírus H5N1, apresenta sintomas como febre, tosse e corrimento nasal. Entre as aves, a doença se propaga por poeiras, solo, inalação e pelo contato com penas, excrementos e carcaças de aves mortas. Dos animais para o homem, o contágio é por inalação.
(CP, 16/03/06)

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