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Flores comestíveis e plantas daninhas são apresentadas pela Emater na Expodireto
2006-03-15
As flores além de serem contempladas podem ser utilizadas na alimentação. Esta é uma das demonstrações que os extensionistas da Emater/RS-Ascar estão trazendo para a Expodireto-Cotrijal 2006, que acontece de 13 a 17 de março, em Não-Me-Toque. Além das flores, os visitantes também podem conhecer, no espaço do Horto de Plantas Medicinais, 150 espécies de plantas entre condimentares, medicinais, aromáticas e plantas tóxicas que não podem ser ingeridas.
O objetivo do espaço é levar informações para o aproveitamento integral das plantas, a valorização do caráter nutricional dos alimentos e o resgate histórico de um hábito que era cultivado por muitas gerações no estado. Segundo a coordenadora, Lisiana Anderson Ramos, as plantas que estão sendo apresentadas são espontâneas, de fácil cultivo e adaptação as condições de clima e solo, de baixo custo e servem para preparar deliciosos pratos.
Lisiana Ramos destaca que a intenção é proporcionar também que os visitantes vejam, provem e façam as receitas e percam o preconceito com relação a alguns inços que são muito saudáveis e flores comestíveis. Dentre as flores comestíveis que estão servindo para a elaboração de receitas, durante todos os dias de realização da Expodireto, estão a capuchinha, a onze horas, o dente-de-leão e a ora-pronobis.
Também foram plantadas no horto algumas plantas tóxicas para que as pessoas conheçam os perigos que elas podem representar para a saúde humana. "É importante fazer a identificação correta das plantas, principalmente das tóxicas, para que seja evitada a contaminação e até a morte por intoxicação", avalia a coordenadora.
Além do Horto de Plantas Medicinais, a Emater/RS-Ascar está apresentando, até sexta-feira (17), temas como a qualificação do sistema plantio direto, criações, fruticultura, horticultura, turismo rural, plantas medicinais, culturas de subsistência, classificação e certificação de produtos de origem vegetal, piscicultura, tecnologias de aplicação, mostra dos Caminhos do Leite e a Casa da Família Rural.
(Gazeta do Sul, 14/03/06)
O objetivo do espaço é levar informações para o aproveitamento integral das plantas, a valorização do caráter nutricional dos alimentos e o resgate histórico de um hábito que era cultivado por muitas gerações no estado. Segundo a coordenadora, Lisiana Anderson Ramos, as plantas que estão sendo apresentadas são espontâneas, de fácil cultivo e adaptação as condições de clima e solo, de baixo custo e servem para preparar deliciosos pratos.
Lisiana Ramos destaca que a intenção é proporcionar também que os visitantes vejam, provem e façam as receitas e percam o preconceito com relação a alguns inços que são muito saudáveis e flores comestíveis. Dentre as flores comestíveis que estão servindo para a elaboração de receitas, durante todos os dias de realização da Expodireto, estão a capuchinha, a onze horas, o dente-de-leão e a ora-pronobis.
Também foram plantadas no horto algumas plantas tóxicas para que as pessoas conheçam os perigos que elas podem representar para a saúde humana. "É importante fazer a identificação correta das plantas, principalmente das tóxicas, para que seja evitada a contaminação e até a morte por intoxicação", avalia a coordenadora.
Além do Horto de Plantas Medicinais, a Emater/RS-Ascar está apresentando, até sexta-feira (17), temas como a qualificação do sistema plantio direto, criações, fruticultura, horticultura, turismo rural, plantas medicinais, culturas de subsistência, classificação e certificação de produtos de origem vegetal, piscicultura, tecnologias de aplicação, mostra dos Caminhos do Leite e a Casa da Família Rural.
(Gazeta do Sul, 14/03/06)
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