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2006-03-08
Moscou, que assumiu um papel de destaque na questão nuclear iraniana quando propôs a Teerã enriquecer o urânio em seu território, aumenta as manifestações de uma ambição renovada no campo nuclear civil, tanto na Rússia como no exterior. No final de janeiro, o presidente russo Vladimir Putin declarou que até 2030, 25% da eletricidade produzida na Rússia deverá ser nuclear, contra os 16% a 17% atuais. "Isto significa que temos que construir entre 50 e 55 novos reatores com uma potência de 1.000 megawatts", declarou na semana passada Stanilav Antipov, diretor-geral da companhia pública Rosenergoato, responsável pelas centrais russas.

A Rússia possui atualmente 10 centrais nucleares, sendo 31 reatores com uma capacidade total de 23.242 megawatts. Serguei Kirienko, chefe da agência atômica russa Rosatom, havia sugerido em janeiro a construção de 40 novos reatores com um investimento de 60 bilhões de dólares em 15 anos. Um programa de desenvolvimento nuclear civil está em preparação, informou Antipov ao considerar que o país havia superado os temores provocados pela catástrofe nuclear de Chernobyl na Ucrânia em 1986.

A grande companhia de gás russa Gazprom deu o seu consentimento político para participar no financiamento deste programa, informou Antipov. Ao contrário dos países europeus e dos Estados Unidos, que se voltam novamente à energia nuclear para diminuir sua dependência das energias fósseis, a Rússia, maior exportador mundial de gás e segundo de petróleo, não sofre com a escassez de combustíveis. Esta opção seria "muito rentável" para a economia russa e para a Gazprom, explicou Antipov. Ao desenvolver as suas capacidades de produção de eletricidade nuclear, a Rússia consumirá menos gás e poderá com isso aumentar suas exportações.
(AFP, 06/03/06)
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