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2006-03-02
Irã e Rússia firmaram semana passada as bases para estabelecer atividade conjunta de enriquecimento de urânio em solo russo, fato que representa avanço nas negociações que visam convencer o governo iraniano de desistir de realizar esse processo em suas usinas. No entanto, ainda não vieram à tona detalhes do pacto, nem surgiram evidências de que o Irã desistirá do programa de enriquecimento de urânio, como exige a Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea).

EUA, União Européia e mesmo Rússia e China - que têm negócios e boas relações com Teerã - temem que o Irã esteja avançando no enriquecimento de urânio não só para uso pacífico, mas para produzir armas atômicas. Por isso, exigem suspenção da atividade. Os EUA acusam o país de ter um programa secreto para fabricar armas.

O compromisso russo-iraniano, anunciado pelos chefes do setor nuclear dos dois países, pode levar a Aiea a elaborar relatório positivo sobre a cooperação iraniana, em reunião no próximo dia 6, desde que fique claro que o acordo levará à renúncia do Irã ao enriquecimento. A Aiea é um órgão ligado à ONU, encarregado de supervisionar o uso pacífico da energia nuclear. No dia 6, a junta de governadores decidirá se recomenda ao Conselho de Segurança da ONU que tome medidas contra o Irã, se considerar suspeitas suas atividades. Até agora parece pouco provável que o país desista do enriquecimento, porque líderes iranianos têm reafirmado o direito do país de dominar todo o ciclo de produção de energia nuclear.

Após a reunião da semana passada, o chefe da agência nuclear iraniana, o vice-presidente Golhamreza Aghazade, e o diretor da Agência de Energia Atômica da Rússia, Serguei Kiriyenko, evitaram falar sobre as negociações em entrevista em Bushehr, localidade onde o Irã constrói seu primeiro reator nuclear, com a ajuda de técnicos russos.
(CP, 27/02/06)

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