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2006-02-23
Holanda e França serão os primeiros países do bloco que praticarão a vacinação preventiva contra o vírus H5N1 - de alta periculosidade - em aves de fazenda, após contarem com o sinal verde do Comitê Permanente da Cadeia Alimentar da UE, que discutiu o assunto durante dois dias. Os planos dos dois países foram permitidos com a condição de que, ao implementá-los, sejam cumpridos os requisitos de segurança. Além disso, haverá limitações para o comércio das aves vacinadas, assim como sua carne, ovos e outros produtos derivados, segundo a nota.

A UE proibiu que as aves vivas vacinadas sejam exportadas fora dos respectivos países, embora sua carne e produtos avícolas possam ser vendidos sob controle rigoroso. A França - país que já registrou casos confirmados de gripe aviária - imunizará patos e gansos em três departamentos (Landes, Loire-Atlantique e Vendée), áreas de alto risco e onde é difícil evitar o contato entre as aves de granja e as silvestres. O programa começará imediatamente e se estenderá até 1º de abril, atingindo 900 mil animais.

A UE proibiu que as aves vivas vacinadas da França, seus ovos e frangos de um dia de vida sejam exportados. Dentro do território francês, só poderão ser transportados diretamente a abatedouros e a outras instalações onde também sejam imunizados ou haja uma completa separação entre as vacinadas e não vacinadas. Sua carne e seus ovos poderão ser vendidos na UE e países de fora do bloco após controles exaustivos. A embalagem de aves imunizadas e seus produtos devem ser desinfetados adequadamente.

Na Holanda, a vacinação será aplicada a entre um e três milhões de aves de criação ou animais de estimação e a cinco milhões de galinhas chocadeiras criadas ao ar livre, e será uma medida voluntária, como alternativa ao confinamento dos animais. Os produtores holandeses, de animais vacinados ou não, deverão cumprir as regras de segurança, como a alimentação das aves domésticas.

As aves caseiras vacinadas na Holanda só poderão ser transportadas a estabelecimentos onde tenham sido implantados os mesmos controles, e o transporte a outro país estará sujeito à autorização do Governo holandês e das autoridades do local de destino. Para este tipo de animais, não haverá restrições novas à sua carne e ovos, pois normalmente não é possível comercializar os produtos de aves domésticas como alimentos. No caso das galinhas chocadeiras holandesas, seus ovos e sua carne podem ser vendidas dentro da UE caso se comprove que procedem de um estabelecimento livre da doença e com controles similares aos dos produtos franceses.
(EFE, 22/02/06) http://ultimosegundo.ig.com.br/materias/mundo/2283001-2283500/2283290/2283290_1.xml

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