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2006-02-20
O sonho dos moradores de Candelária de ver o município se transformar em referência mundial em estudos paleontológicos, que começou a ser alimentado há uma década, virou, nos últimos anos, frustração. E a esperança de o projeto se tornar realidade fica cada vez mais distante diante do abandono da área em que o governo do Estado pretendia implantar o primeiro parque para pesquisa e preservação de fósseis no Rio Grande do Sul.

A extensão de terras na localidade de Pinheiros foi escolhida há dez anos para a implantação de um parque, o qual seria a sede da rota paleontológica da região central do Rio Grande do Sul. O objetivo do projeto, integrante do programa Pró-Guaíba, era o desenvolvimento socioeconômico, atraindo turistas de todo o planeta. A definição da área ocorreu devido à riqueza de fósseis encontrados no local e a contribuição para o desenvolvimento do município, amenizando diversos problemas, principalmente sociais, com a geração de empregos.

A diretora da Escola Estadual Eveline Fonseca de Oliveira, Elisabeth Machado, da localidade de Pinheiros, afirma que houve muita euforia após o anúncio do projeto. Observa que na área existem poucas perspectivas profissionais para as novas gerações, e a proposta poderia mudar essa realidade. Lembra que a partir de 2000 se realizaram cursos no município, de inglês, paleontologia, guia turístico, confeitaria e até sobre azulegismo para os presidiários, com o objetivo de preparar a comunidade para o complexo. Alguns foram ministrados pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e outros por profissionais contratados pela Associação Pró-Vistara, uma organização não-governamental (ONG) criada em 1998 e que participou dos estudos para a implantação do projeto. “Hoje a gente vê com tristeza o abandono, pois o parque já deveria estar funcionando”, diz Elisabeth.
(Otto Tesche/Gazeta do Sul, 18/02/06)

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