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2006-02-20
O Rio Grande do Sul foi o segundo Estado brasileiro a ter a maior redução no consumo de energia com o horário de verão, que iniciou-se em 16 de outubro do ano passado e vigorou até a meia-noite deste sábado (18/02). A queda de consumo foi de 6,3% de carga total e, com isto, o Rio Grande do Sul ficou atrás apenas do Mato Grosso do Sul (MS), que apresentou queda de 7,6%. "O índice foi bom, superou as expectativas e também o número alcançado no ano passado, que ficou em torno de 3%", afirmou o diretor da Secretaria Estadual de Energia, Minas e Comunicações, Ramiro Bedrazza. Segundo ele, um dos fatores que contribuiu para uma maior queda foi o aumento no número de dias em que o horário de verão ficou em vigor (15 a mais).

Conforme o secretário estadual de Energia, Minas e Comunicações, Valdir Andres, sem o horário, o RS precisaria construir uma usina hidrelétrica do porte de Dona Francisca, no rio Jacuí. A AES Sul, que distribui energia em 118 municípios, estima que o consumo na sua área de atuação caiu 3,5%. Com a economia de 47 MW, abasteceria uma cidade de 120 mil habitantes.

O horário de verão vigorou em dez estados - Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul - e o Distrito Federal. Segundo levantamento preliminar do Ministério de Minas e Energia, em conjunto com o Operador Nacional do Sistema (ONS), a medida gerou redução de 4,6% na demanda por energia no Sudeste e no Centro-Oeste (1.665 MW) e de 5,6% no Sul (560 MW).

A demanda é a quantidade máxima de energia consumida em um determinado momento do dia, geralmente no horário de pico, entre as 17h e as 22h. A quantidade de energia que deixou de ser consumida (2.225 MW) equivale à demanda de uma cidade de 4,5 milhões de habitantes. Para o governo, a meta foi "plenamente atingida". A energia que deixou de ser consumida equivale à economia de 1,1 bilhão de dólares (R$ 2,35 bilhões) em investimentos, como a construção de usinas térmicas a gás.

Na região Sul, a redução equivale a 90% da carga no horário de pico de Porto Alegre, que chega a 620 MW.
(CP, 18/02/06)

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