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2006-02-13
Depois da Monsanto, chegou a vez da multinacional alemã Basf combater o uso ilegal de sua tecnologia no Brasil. A empresa anunciou que combaterá a pirataria do herbicida para arroz Only, fabricado por ela, e das sementes Irga 422 CL, do Instituto Rio-grandense do Arroz (Irga), e da Tuno CL, da Rice Tec. O sistema de utilização das sementes e do Only é conhecido como Clearfield.

O produtor que usar a semente não certificada ou o agroquímico sem registro pagará indenização de 2,5% sobre o valor do arroz comercializado. A indenização sobe para 5% se o agricultor tiver utilizado a semente ilegal e o defensivo sem registro. O sistema vai operar no Rio Grande do Sul.

"É a primeira vez no mundo que a Basf implanta este sistema de cobrança, que poderá ser estendido dentro do Brasil ou usado como modelo em outros países", diz Gustavo Portis, gerente de marketing da empresa. No Brasil, a multinacional alemã produz defensivos para as lavouras de soja, milho, arroz, cana, algodão, café e laranja.

Para coletar as indenizações, a Basf está cadastrando engenhos e cerealistas no Rio Grande do Sul. Eles terão acesso a um sistema por meio do qual podem verificar qual seria o volume potencial de colheita possível com a quantidade de sementes e herbicidas adquirido. Se o volume for muito superior, estará sujeito ao pagamento de indenização. O sistema deve entrar em operação já na safra deste ano, que começa a ser colhida em março.

Ao mesmo tempo, a empresa realizará testes laboratoriais em amostras do arroz colhido. Os testes servirão para avaliar se houve pirataria do material genético e o uso do herbicida.

Portis calcula que quase dois terços das sementes plantadas ou tratadas pelo sistema Clearfield do arroz no Sul são ilegais. Ele não soube dizer qual o prejuízo da empresa com a pirataria.
(GM, 13/02/06)

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