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2006-02-13
Os problemas energéticos mundiais e suas ramificações geopolíticas e macroeconômica esteve no centro da reunião, neste fim de semana, em Moscou, do Grupo dos Sete países mais industrializados mais a Rússia, o G8, a metade dos quais é formada por grandes produtores de petróleo.

Os ministros de Economia e Finanças dos Estados Unidos, Canadá, Japão, Alemanha, Grã-Bretanha, França, Itália e Rússia reuníram-se na capital russa para discutir em torno da "saúde" da economia mundial, mas em um contextoclaramente energético.

Além disso, os ministros das Finanças do Brasil, China, Índia e África do Sul foram convidados no sábado para um café da manhã de trabalho em Moscou, dedicado em princípio às difíceis negociações em curso na Organização Mundial do Comércio (OMC) para a liberalização do comércio mundial.

O encontro do G8-Finanças se produz enquanto se multiplicam as incertezas sobre o fornecimento de energia, depois da crise devida ao programa nuclear no Irã, ao enfrentamento entre Washington e a Venezuela ou ao recente conflito em torno do gás entre Rússia e Ucrânia.

A Rússia, que preside este ano o G8, é o segundo produtor mundial de petróleo bruto e uma peça essencial no fornecimento mundial de gás e petróleo. Enquanto os preços do petróleo se mantêm solidamente acima dos US$ 60 o barril, os problemas energéticos conferirão evidentemente a Moscou um papel fundamental, talvez acima dos desequilíbrios financeiros, dos níveis do dólar, do euro ou do iuane, ou do crescimento e das reformas estruturais.

Economistas e políticos concordam por enquanto que as grandes economias têm resistido surpreendentemente bem ao brusco aumento do preço do petróleo. Apesar disso, o crescimento mundial, depois de dois anos excelentes, continuará sendo vigoroso em 2006: prevê-se que se aproximará de 4%, graças ao dinamismo dos EUA e da Ásia.
(AFP, 10/02/06)

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