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2006-02-10
Na onda verde de investimentos no setor florestal no Estado, com as apostas das empresas Stora Enso e Votorantim, Santa Maria também luta por um lugar à sombra das altas árvores de pínus e eucaliptos. Lugares da cidade e da região que hoje são campo aberto podem se tornar florestas no futuro. O primeiro passo para mostrar o potencial do centro do Estado foi dado por uma equipe da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Na tentativa de abrir caminho para a extração de madeira, foi elaborado, no fim do ano passado, o Plano Estratégico de Desenvolvimento Florestal: Região Central do Rio Grande do Sul. O projeto traz dados econômicos, sociais e ambientais das 28 cidades que fazem parte do Conselho Regional de Desenvolvimento (Corede Centro).

A pesquisa reúne informações importantes da região, como condições do solo, vias de transporte e clima. O levantamento revela que as 28 cidades têm 200 mil hectares para o plantio de florestas, cerca de 10% da área total da região. Até cinco anos atrás, as árvores de pínus e eucaliptos não chegavam a 1% do território. Conforme a UFSM, para aproveitar esse espaço, seria preciso investir R$ 314 milhões no plantio.

De acordo com o coordenador do estudo, professor Paulo Renato Schneider, os dados servirão de base para atrair investidores ao incentivar a instalação de indústrias, como as de celulose, móveis, placas de fibras de madeira e serrarias:

- A região não tem tido muita oportunidade por falta de estudos.

O professor estima a execução do plano no prazo de 20 anos, quando seriam investidos mais de R$ 4,5 bilhões para o uso da matéria-prima.

Plano deverá gerar emprego e dinheiro
O plano estratégico da UFSM e da prefeitura de Santa Maria mostra o que acontecerá na região se o projeto sair do papel. Com o investimento de R$ 314 milhões e a instalação de indústrias, poderão ser gerados cerca de 5 mil empregos diretos e 24 mil indiretos.

O dinheiro que circularia na região aumentaria em R$ 2 bilhões o Produto Interno Bruto (PIB) - soma de toda a riqueza produzida - anual de 28 cidades. Atualmente, o PIB da região é de R$ 3,4 bilhões por ano.
(ZH, 08/02/06)

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