Empresários que poderão ser beneficiados com as concessões estão otimistas. Presidente da Associação das Indústrias de Móveis do Rio Grande do Sul (Movergs), Luiz Attílio Troes disse que a entidade é "parceira" no projeto e incentiva estudos científicos.

Troes argumentou que o setor depende da floresta preservada. Não apenas para a sobrevivência humana, como do próprio negócio. Acrescentou que países também não compram móveis sem a certificação do cuidado ambiental e de respeito a leis.

Totalmente contra é a Associaçãop Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan), criada pelo lendário José Lutzenberger. A atual presidente, Edi Xavier Fonseca, avisou que o projeto irá lotear a Amazônia, aumentando a destruição.
(ZH, 09/02/06)