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2006-02-03
A Vigilância Epidemiológica da Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul está montando um grupo de discussão para mapear a incidência do carrapato no Estado. Segundo a chefe do departamento, a veterinária Alethéa Sperb, os estudos deverão iniciar-se ainda neste mês.

O projeto será realizado em parceria com o Ministério da Saúde e servirá para orientar os gaúchos sobre as características dos carrapatos vetores para a bactéria Rickettsia rickettsii, transmissora da febre maculosa. Também serão mapeados os locais de possível manifestação do parasita e as áreas mais necessitadas de vigilância.

Os estudos foram iniciados após a confirmação do primeiro caso da doença no RS, em Cerro Largo, na última semana de janeiro. Enquanto o projeto de vigilância em áreas prioritárias está em andamento, os pecuaristas estudam outras ações de combate para seus rebanhos. Conforme o técnico da Associação Brasileira de Angus (ABA), Fernando Velloso, atualmente o tratamento convencional usa muito produto químico e está sendo buscada a identificação da linhagem do parasita para ver de que forma diminuir custo e tornar a aplicação dos medicamentos mais eficientes. A técnica do DEP Carrapato já é uma alternativa adotada entre as raças Hereford e Braford.

Quanto aos tratadores que têm contato diário no campo, os veterinários chamam atenção para alguns cuidados para evitar a transmissão da febre maculosa. "O ideal é de que se faça revisão em todo o corpo de três em três horas", diz Alethéa. Segundo o veterinário do Centro Estadual de Vigilância da SAA, Eduardo Caldas, os locais preferidos para ataque dos carrapatos são as pernas, região ingnal, abdômen e nádegas. Os primeiros sintomas são febre e pequenas hemorragias.
(CP, 03/02/2006)

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