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2006-02-02
Representantes da Argentina, do Brasil e da Venezuela realizaram na terça-feira (31/01) a primeira reunião técnica para definir o projeto comum de construir um gigantesco gasoduto que unirá os três países e que, segundo garantem, está longe de ser uma utopia. "Caso se torne técnica e economicamente viável e houver vontade política e de financiamento, o gasoduto poderá ser construído", afirmou em entrevista coletiva o ministro argentino de Planejamento, Julio de Vido, após receber os técnicos designados pelos três países, que se reuniram pela primeira vez em Buenos Aires.

O ministro argentino afirmou que o projeto "não é utópico, mas estratégico", disse, em resposta às críticas que recebeu o ambicioso plano lançado no último dia 19 em Brasília pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva; Néstor Kirchner, da Argentina; e Hugo Chávez, da Venezuela.

O traçado do "gasoduto do sul" partirá do sul da Venezuela, passará pelo Brasil e chegará ao norte da Argentina numa extensão de sete a oito mil quilômetros. A idéia é canalizar por essa via a oferta exportável de gás da Venezuela, calculada em cerca de 100 milhões de metros cúbicos diários.

Na reunião, foi apresentado ainda o traçado que o gasoduto poderia ter em sua parte argentina e que chegaria ao país pela província de Misiones (nordeste do país, na fronteira com o Brasil). A partir deste ponto, distribuiria gás natural pelas províncias de Misiones, Entre Ríos, Corrientes, Chaco e Formosa, todas no norte da Argentina. De Vido evitou, entretanto, mencionar estimativas de custo do projeto.

Ontem (01/02), em uma sessão plenária, os técnicos dos três países apresentarão uma primeiro minuta do projeto, que em seguida será analisado no Rio de Janeiro entre os dias 15 e 17 de fevereiro. Uma terceira reunião de caráter técnico está prevista para o dia 9 de março, em Caracas.
(EFE, 01/02/06)

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